Uma bancada para o Povo no Largo da Misericórdia

Pode estar para breve o arranque das obras de “requalificação” do Largo da Misericórdia.

Se o projecto não foi alterado, resume-se à construção de uma bancada, ao arranjo do pavimento e à recolocação do cruzeiro do Bonfim.

Uma bancada em granito e um piso também em granito não será muito granito?

Será para o Povo assistir às Festas?
A bancada terá uma pala de cobertura?

Alugarão almofadas para os assentos?

Será uma bancada para os novos já que os velhos não têm pernas para as subir?

Poderão os velhos exigir um quiosque para alugar as almofadas.

A fogueira de Natal terá outro encanto vista das bancadas ou ainda haverá fogueira naquele largo?

Não se esqueçam de numerar os lugares. Vender bilhetes pode ser uma boa fonte de receitas

E até podem aproveitar os baixos das bancadas para colocar os bares que abrilhantam as festas.

Será mais uma requalificação falhada?

Alguns atelieres de arquitectura do Porto já nos deram alguns exemplos falhados. Irá continuar?

Os Railes de protecção no espaço da Feira Mensal

Com a aprovação das contas continua a constatar-se que o dinheiro na Câmara continua a ser pouco. Faz falta para muita coisa.

Obras de conservação imprescindíveis vão ficando para trás.

Há sinais de abandono, mesmo em obras recentes

Também se constata que para eventos nunca falta. Bons. Médios, maus, nunca falta. Há sempre dinheiro. Para dinamizar a economia, explicam-nos.

Esta semana foram colocados railes de proteção na estrada da encosta norte onde se realiza a feira mensal ao ar livre.

Tem havido muitos acidentes, com capotamento? Que se saiba não

É para proteger os feirantes? Não me parece.

É para proteger os compradores? Ainda menos. Complica mais porque retira bastantes zonas de estacionamento.

Então para que são? A única explicação é que vão servir para proteger os pilotos que vêm recriar-se na Guarda na já famosa 1ª Edição dos “Dias de Corrida da Guarda” e que tanta falta têm feito para dinamizar a economia.

E qual é o orçamento de mais este evento? Logo se saberá.

A Guarda é um grande gatil?

A Guarda está a transformar-se num imenso gatil, sustentado por dezenas de voluntários.

Há colónias de gatos espalhadas por toda a cidade.

Gente voluntariosa e amiga dos animais são os seus tratadores.

Compram comida. Dão água e o dinheiro sai do seu bolso

Levam ao veterinário e pagam.

Há gatos mortos na rua, recolhem, vão à clinica e pagam a incineração

Querem controlar a natalidade vão à clinica, pagam do seu bolso a esterilização.

Dizem que mandar os gatos para o gatil é condenar os bichos à morte, por subnutrição e doenças.

E o que fazem as entidades responsáveis?

Segundo alguns destes voluntários, não fazem nada. Deixam andar e não tomam medidas.

Não cumprem a lei. Não se interessam.

Um Edifício Polifónico tipo Bunker para a Guarda, no TMG

A Câmara Municipal da Guarda convida a população Guardense para a inauguração do Edifício Polifónico (ligação pedonal coberta) a no próximo dia 28 de junho, às 18 horas, no Teatro Municipal da Guarda (TMG).

A obra é da autoria do mesmo arquiteto que concebeu o Teatro, o guardense, Carlos Veloso. E terá custado cerca de 500 mil Euros.

Este sofisticado acesso está pensado para abrigar os Guardenses quando chegar o desastre nuclear do aterro de Salamanca e da Central de Almaraz.

As grades irresponsáveis

Como já referi mais que uma vez, ali na Rua Mestre de Avis, continua a irresponsabilidade.

Foram colocadas grades para quê? Não resultam

E se acontecer o que dizem as grades protegem alguma coisa? Não

Mas o que é que dizem os entendidos?

Dizem que o muro tem uma grande lomba

Dizem que o muro pode desmoronar

Dizem que o que está a segurar o muro é o candeeiro.

Dizem que se vê a olho nu.

E o que fazem as pessoas?

Passam porque as fitas desaparecem com o vento

Passam porque a placa que colocaram à entrada a avisar, apenas avisa que há obras e não perigo de derrocada.

E calmamente as pessoas arredam as grades do outro lado da rua e estacionam entre grades.

E se acontece alguma coisa, a quem se vai pedir responsabilidade?

Se as grades estão lá para proteger, deve proteger e não fazer de conta que protegem. Se não estão a proteger então que as retirem.

Assim não..

Que contas consolidadas?

Na próxima quarta-feira, 26 de junho, a Assembleia Municipal vai aprovar as contas consolidadas da Câmara Municipal e referentes ao ano de 2018.

Mas o que contas vão ser aprovados?

Umas contas onde não é referida a grande dívida às “Águas de Portugal” que contas são?

No mapa apresentado a dívida total do grupo é 19 milhões 871 mil Euros.

A última informação disponível indicava qua as “Aguas de Portugal” reclamavam cerca de 34 milhões de Euros.

A Câmara, diz qua a dívida é mais pequena e espera pelos tribunais. Li algures que a Câmara poderia admitir 20 milhões de euros.

Para quando um esclarecimento cabal?

Luz ao fundo do túnel?

Luz ao fundo do túnel não é na linha da Beira Baixa. Não é o comboio que vai chegar. Pode ser um empresário interessado em comprar a Confama, empresa têxtil de Famalicão da Serra, encerrada esperando melhores dias.

Infelizmente os políticos preferem fazer anúncios sem grandes bases de concretização, apenas pela pressa de fazer anúncios.

Infelizmente cerca de 70 trabalhadores de Famalicão da Serra empregados na Confama e que fechou, já disseram pelo menos três vezes, é agora.

Primeira vez foi Amaro: Estou a negocias com empresários do Norte. E nada

Segunda vez o actual Presidente: Estou a negociar com empresários do Norte. E nada

Terceira vez o actual Presidente: É agora. Há luz ao fundo do túnel. Um empresário de Oliveira do Hospital quer investir e aumentar os postos de trabalho. Mas, há sempre um mas: “há direitos dos trabalhadores e dos credores que têm de ser salvaguardados”

Vamos esperar que não haja uma quarta vez e que os trabalhadores possam dizer: Já está. Foi desta.

O Parque de Campismo da Guarda e o calendário Gregoriano

Quando o Papa Gregório XIII promulgou o chamado “Calendário Gregoriano” também definiu que os meses deveriam ter três partes

Parte 1 - O princípio do mês que vai do dia 1 ao dia 10

Parte 2 - O meio do mês que vai do dia 11 ao dia 20

Parte 3 - O fim do mês que vai do dia 21 até aos dias 28, 29, 30 e 31 conforme os meses

Esta calendarização é utilizada pelo povo no seu dia-a-dia.

Para os políticos, princípio do mês é quando o empreiteiro quiser.

Tanto pode ser no princípio, com no meio, com no fim, no mês seguinte ou no ano seguinte.

É quando calha. Cumprir datas não está no nosso ADN.

Passei pelo Parque de Campismo, lá está, fechado e com aviso de que existe o Parque de Campismo de Valhelhas tapado

A promessa era abrir no princípio de Junho

As obras lá estão. Quando acabam? Logo se vê. Lã para o princípio de um mês que virá.

O Presidente da Câmara muito empenhado com o Centro Histórico

O Presidente da Câmara diz que está muito empenhado com o Centro Histórico e detalha:

“Requalificação da Rua do Comércio” – Estará concluída?

“Projecto de valorização da Praça Velha” – Quando é apresentada? E é a Ordem dos Engenheiros que vai validar?

“Processo de aquisição de alguns imóveis nas imediações da antiga Câmara Municipal” (Praça Velha) – Quando se faz a escritura? E a antiga “Casa da Legião” que também foi anunciada?

“O Condomínio das Associações” (Será o quarteirão associativo?) – Quando termina?

“A requalificação de habitações na Rua dos Cavaleiros” – Está feita. Estarão ocupadas?

“A melhoria da iluminação pública” – Onde? Qual?

“A finalização do projecto do Largo da Misericórdia” – Vai ser aquela monstruosidade de bancada? Vai ser coberta? O projecto teve alterações importantes?

“ A requalificação e Elevador da Torre dos Ferreiros” – Inauguração prevista para 27 de Novembro.

“O arranjo da Rua do Encontro” – Quando é apresentado? Quando Começa?

E mais nada.

E já agora com tanto projecto, tem-se esquecido de referir qual foi o impacto na dinamização da Praça Velha do Solar dos Sabores/CIMBSE e do Solar do Vinho.

Qundo abre ao público o Solar dos Sabores? E o Solar do Vinho, vai manter-se sem actividade pública?

E ainda. Porque foi abandona da Torre de Menagem? O melhor mirante do País. O mais alto, com está no reclame.

Santos do Bairro: Dinamizar a economia local

Informamos os Munícipes que para dinamizar a economia local foi decidido:

1 – Alugar os stands e as tendas e demais adereços em Palmeira, Braga (Modular eventos), e quem vem montar são de Padim da Graça, Braga (Multitenda)

2 – Alugar a iluminação, arcos e balões incluídos em Silvares, Guimarães (Bernardino Castro – Serviços Festivos)

3 – Alugar o equipamento de som, palco e luzes em Cedrim, Sever do Vouga (Audioglobo)

(Fonte: Portal base das adjudicações directas)

Santos do Bairro: Bonecas de Cristal

Estão abertas as votações para eleger a “Boneca de Cristal 2019”

Siga a hiperligação ou link ou tenha a paciência de copiar e colar.

http://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-portugal/artigos/terras-portuguesas-com-nomes-muito-estranhos

Um título longo para um texto curto: Será que Amaro sabia que estava a ser investigado e por isso se colou a Rio para ser Deputado Europeu?

Foto da Internet sem menção de autor

Os discursos de Álvaro Amaro muito redondos e com pouco conteúdo passavam quase sempre despercebidos aos jornalistas e cronistas da nossa praça. Muito poucos comentários se faziam. Lá sabem porquê.

Hoje, a Rádio F publica um excerto do discurso de Amaro pronunciado na Assembleia Municipal no Dia da Cidade em 27 de Novembro do ano de 2018.

Começou por dizer ele no seu discurso e se verificou completamento fora do contexto:

“Iniciou o discurso falando de um estudo por parte de um investigador, que fazia referencia a ajustes diretos nas autarquias, discordando do mesmo”.

“Álvaro Amaro referiu que os ajustes diretos representam valores baixos da despesa das autarquias e acrescentou que «quando se investiga, tem que se investigar tudo, para se fazer um julgamento adequado».

E não querendo eu fazer” um julgamento adequado”, aqui fica a informação disponível na Comunicação Social.
Adenda: Amaro diz que abdica da imunidade parlamentar. Deve saber que no Parlamento Europeu a imunidade não é do Deputado mas do Parlamento.

Rua do Comércio: A Nova Requalificação. Será a 5ª?

A Rua do Comércio está com novo visual, um novo arranjo paisagístico que foi a adaptação de mobiliário urbano. É o que se pode ler no Portal Base com a adjudicação:

Entidade adjudicatária – Nome António Saraiva & Filhos, Lda

Objeto do Contrato - Arranjo Paisagístico (Adaptação de Mobiliário Urbano) Rua do Comércio

Data de celebração do contrato - 19-11-2018

Preço contratual - 74.500,00 € + IVA = 91 600 Euros

Prazo de execução - 30 dias (Afinal foram 180 dias)

E de que consta o arranjo paisagístico?

Pois colocar 16 bancos, com floreira e árvore acoplada ao módico preço de 5 mil e 7 centos Euros a unidade.

São bonitos? Não têm costas.

E são confortáveis? Não me sentei neles,

Mas aquele Senhor da fotografia não chega com os pés ao chão. É um banco para todos ou só para altos?

E vão repor a placa de inauguração da requalificação?

Nota para lembrança: Estas Qualificações e Requalificações já custaram mais de 1 milhão de Euros e o que vemos é muito pouco.
Pergunta: Não tendo os bancos cinzeiros acoplados, e não havendo na rua, deitam as beatas na terra de cultivo das árvores? Ou vão fumar para os cafés onde é permitido fumar não havendo condições? O Senhor que concebeu isto ainda não estava na onda beatífica?

Anexo: Durante a noite foram arrancadas várias árvores,” serão árvores ou arbustos?) que bem ou mal foram repostos. Nada de novo e nada que já não se esperasse.

Já temos muita experiência na matéria, lá por aqueles lados. Uns manjericos renováveis não seria mais bonito?

“É uma suspeita que me magoa e deixa aperreado, apesar de estar tranquilo”

Fotomontagens autorizadas para publicação pelos autores

Não tencionava escrever sobre as investigações que estão a decorrer à gestão de Álvaro Amaro na câmara da Guarda.

Só que ao ler umas declarações de Amaro ao jornal Expresso e que utiliza uma palavra “aperreado” e que me parece “brutal” e que também me deixou “aperreado”

“É uma suspeita que me magoa e deixa aperreado, apesar de estar tranquilo”

“Aperreado” é uma palavra muito forte de origem da espanhola “perro” e que significa “cão” e que em tempos foi usada para se referir a quem era alvo de ataques de cães

Ora “aperreado” também é “Tratado como cão”. “Reprimido”. “Subordinado”. “Que vive com dificuldade”. “Que vive em dificuldades financeiras”, e depois do muito que se conhece do feitio deste senhor, quem se vai sentir “aperreado” serão os “Munícipes” da Guarda, que se sentirão traídos, se isto se confirmar, é claro.

Também é claro uma coisa: O nome de Amaro nunca mais ficará limpo, mesmo que nada suceda.

Extra de autor conhecido

“Está explicada a razão por que a locomotiva 1505 já não vem para a nova rotunda piscino-ferroviária do Polis”

“O senhor que dizia adorar o comboio, afinal tinha uma paixão secreta por autocarros”

“Em breve este autocarro antigo vai ser colocado na nova rotunda, numa cerimónia abençoada pelo Papa”

“Mas ao contrário do que está na foto, o destino não vai ser Coimbra, nem Bruxelas, mas sim …”

A decadência da Praça Velha, anúncio e mais anúncio

Em vez do” telão” a tapar as misérias da Praça Velha, estão a colocar e nem umas pinturas nas janelas e portas. (Não se esqueçam de colocar uma platibanda para tapar os telhados a cair)

A este propósito, há muitos meses atrás, o anterior Presidente da Câmara anunciava:

1 - Aqueles dois edifícios deverão, em breve, ser adquiridos pela Câmara Municipal,

2 - Está pedido um parecer à Ordem dos Arquitectos para que aponte uma solução para a Praça Velha.

Na segunda-feira passada o actual Presidente da câmara anunciou:

1 - Aqueles dois edifícios deverão, em breve, ser adquiridos pela Câmara Municipal,

2 - Está pedido um parecer à Ordem dos Engenheiros para que aponte uma solução para a Praça Velha.

Com estes anúncios e “reanúncios” continuamos à espera.

E deveriam informar os Munícipes:

1 – Sobre as casas é mesmo para comprar? O que está a impedir a concretização? A falta de dinheiro ou o preço elevado?

2 – Sobre o parecer pedido: Podem divulgar o que foi pedido e quando à Ordem dos Engenheiros?

Nota: A quem foi pedido o parecer: à Ordem dos Arquitectos ou à Ordem dos Engenheiros? Ou erro de quem divulgou a informação?

Dia do Ambiente, Dia de inaugurações

Imagem: ETAR do Torrão cliente DHV,S.A.- local Guarda

 data 2010 / área 5000 m2 / fase projecto de execução

O Dia Mundial do Ambiente foi reservado pela Câmara para inaugurar o trabalho e as obras das “Águas do Zêzere e Côa” ou das “Águas do Vale do Tejo”. Ainda não percebi qual das empresas de água é que serve a Guarda. Há notícias com uma e com a outra.

Uma das obras, talvez a mais importante, foi a remodelação e ampliação da ETAR do Torrão, que irá servir parte da cidade da Guarda e a freguesia de Vale de Estrela e é especialmente importante para a despoluição do rio Noéme, corresponde a um investimento na ordem de 1,3 milhões de euros.

Sobre as águas, os Munícipes da Guarda continuam à espera que lhes chegue algumas informações:

1 – Quando é que é divulgada a lista dos poluidores do Rio Noéme e do Rio Diz.

2 – Quanto é que a Câmara admite pagar às Águas de Portugal?

3 – Quanto é que As Águas de Portugal exigem à Câmara da Guarda?

4 – Nestes valores estão incluídos os juros? Se não, qual é o seu valar?

Sobre as “Águas de Portugal - AdP”

A dívida líquida da AdP é agora de 1797 milhões de euros e representa 5,2 vezes o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações). Em 2015 o rácio de dívida face ao EBITDA era de 7,5 vezes. O objetivo da administração da empresa estatal é prosseguir a diminuição do endividamento para que chegue a um rácio de 3,5 em 2021.

No final do ano passado a AdP tinha uma dívida vencida dos municípios (que além de acionistas são clientes da AdP) de 246 milhões de euros, mais do que os 233 milhões do ano anterior.

Um terço desse montante já foi objeto de um acordo para cedência dos créditos ao sistema financeiro, o que deverá concretizar-se nos próximos meses, aliviando o balanço da AdP.

Sobre a despoluição

“O presidente da Câmara da Guarda indicou que o município contratou uma entidade para ajudar a identificar os focos poluentes, para impedir ou para tomar medidas mais radicais, para evitar que o rio [Noéme] continue a ser contaminado”.

Perguntas:

Qual foi a entidade contratada?

Quanto vão pagar pelo trabalho?

Publicaram a adjudicação no Portal Base?

Quando tornam público o trabalho?

As adjudicações directas do Mês de Maio

Foto: Jornal Terras da Beira.

Nova ornamentação da Rua do Comércio

Das muitas adjudicações directas do mês de Maio, escolhi 6 verdadeiramente interessantes.

1 - O Parque da Cidade continua a consumir recursos, mais uma adjudicação directa, talvez a 5ª.

2 - Vamos ter um “Mapa de Ruido” do concelho

3 - Promoção para promover a FIT, muita publicidade.

4 - Para o Café Concerto abrir foi feito uma adjudicação em que a Câmara vai pagar em vez de receber.

5 - Para fazerem publicidade nos espaços públicos a Câmara ainda paga

6 - Mais uma adjudicação da requalificação da zona envolvente à Capela do Mileu

1 – BASE 29-05-2019 - Empreitadas de obras públicas

Instalação de Equipamentos e Adaptação de Infraestruturas no Parque da Cidade e Campismo

Entidade adjudicatária - João Tomé Saraiva - Lda

Preço contratual - 135.313,40 €

Prazo de execução - 30 dias

2 – BASE - 29-05-2019 - Aquisição de serviços

Elaboração do Mapa de Ruido do Concelho da Guarda

Entidade adjudicatária - Besolution - Soluções de Engenharia

Preço contratual - 58.600,00 €

Prazo de execução - 450 dias

3 - BASE 29-05-2019 - Aquisição de bens móveis

Aquisição de Bens Promocionais para a FIT 2019

Entidade adjudicatária – Nome João Paulo Martins da Fonseca

Preço contratual - 19.500,00 €

Prazo de execução - 20 dias

4 – BASE 27-05-2019 - Concessão de serviços públicos

Entidade adjudicatária – Nome Paulo Jorge Lopes Fernandes

Concessão de exploração do bar do café concerto do Teatro Municipal da Guarda

Data de celebração do contrato - 14-05-2019

Preço contratual - 7.200,00 €

Prazo de execução - 730 dias

5 - BASE - 17-05-2019 - Concessão de serviços públicos

Concessão do Direito de Exploração para Fins Publicitários de Espaços de Domínio Público Municipal

Entidade adjudicatária – Nome ALARGAMBITO, publicidade exterior unipessoal, lda.

Objeto do Contrato - Concessão do Direito de Exploração para Fins Publicitários de Espaços de Domínio Público Municipal

Preço contratual - 16.100,00 €

Prazo de execução      1460 dias

6 - BASE 15-05-2019 - Empreitadas de obras públicas

Entidade adjudicatária – Nome António Saraiva e Filhos, Lda

Objeto do Contrato - REQUALIFICAÇÃO DO CONJUNTO HISTORICO DA PÓVOA DO MILEU

Edifícios de especial interesse histórico ou arquitectónico

Data de celebração do contrato - 13-03-2019

Preço contratual - 379.800,00 €

Prazo de execução - 220 dias

“Não me obriguem a falar”

“Não me obriguem a falar” foi uma das frases mais utilizadas por Álvaro Amaro durante os primeiros anos de Presidente da Câmara.

Falou sempre e muito, só não falou do que não o obrigaram a falar.

Mesmo antes de suspender o mandato falou ao Jornal “Público”

Sou um homem de contas em dia e não quero deixar a presidência sem prestar contas à cidade que me elegeu”.

Depois de suspender o mandato disse:

“Um dos nossos desafios sempre foi dar visibilidade e relevância nacional ao nosso concelho, inscrevê-lo nos referenciais de modernidade, de desenvolvimento e de solidariedade. Fazer da Guarda um exemplo nas mais variadas dimensões da nossa vida colectiva”, “um desígnio desta natureza e alcance não se cumpre num tempo político limitado”, “tarefa de fôlego e de longo prazo”

Saiu e não prestou contas à cidade.

Saiu e está a dar visibilidade nacional do concelho da Guarda

Depois das notícias de hoje, referentes às buscas realizadas pela PJ na Câmara da Guarda terá oportunidade de falar, tanto para a Guarda como para a investigação.

Agora, segundo as notícias, apenas se refere a contratos de transporte.

No entanto a investigação poderá ter muito que fazer, se quiser analisar as adjudicações directas, os desdobramentos, as obras com 1ª, 2ª., e 3ª fases, entre outras.

Ainda ontem foram colocados novos bancos na Rua do Comércio, mais de um milhão de euros em quatro requalificações, que acabaram em uns quantos bancos.

E as declarações do actual Presidente da Câmara não são de grande solidariedade para com Amaro: "nenhum dos colaboradores ou eleitos em exercício no município foram constituídos arguidos ou obrigados a prestar quaisquer declarações".

Presidente Novo, discurso velho. “Santos do Bairro”

O Presidente da Câmara, com poucos dias de mandato; retoma o velho discurso de que algumas festas, incluindo os “Santos do Bairro” são essenciais:

1 - Para Dinamizar e Projectar a Guarda além-fronteiras

2 - Para Atrair Visitantes

3 - Para Dinamizar a Economia

E as pessoas, que vêm lojas a fechar e a população a diminuir, perguntam-se, esta política tem dado resultados? Pois parece que não.

Dinamizar e Projectar a Guarda além-fronteiras, está bem. E o que tiramos daí?

Atrai visitantes? É capaz. Só que não se vê nada. E isto é fácil de confirmar. Basta andar por aí e perguntar. E quem nos visita? Sobretudo encontramos gente do Concelho

E os “Santos do Bairro” dinamizarão a economia local? Também parece que não.

A organização e os bares são e muito bem das associações do bairro.

E os produtos?

A sardinha vem de Peniche. As batatas são de Aveiro. A Alface vem de Grândola. Os Tomates são do Algarve. Os pimentos são de Alcobaça. O vinho é do Alentejo. A cerveja é de Lisboa. As mesas têm toalhas e guardanapos de Setúbal. As febras são de Espanha. Talvez o Pão seja da Guarda e o Azeite seja do Mondego.

As bandas e a animação são de origem diversa. Os da casa actuam de graça e os de fora é a pagar.

Pronto. Dinamizamos a má-língua e a economia local.

E quando é a abertura do tão prometido “Museu das Bonecas de Cristal”

E siga a festa porque vamos a caminho. E hoje à tarde cortam a rua do "Modelo", para apresentarem os "Dia das corridas da Guarda"

Os Jardins da Erva Seca

Devido à seca assim estão alguns “jardins” da Guarda

1 – Torreão, em frente ao La Vie

2 – VICEG junto ao cruzamento de Alfarazes

3 – Encosta do Mercado Municipal

4 – Encosta Norte junto ao La VIe

Cine-Teatro: Será o Futuro Museu de Arte Contemporânea?

Se o “Famoso Quarteirão das Artes” não avançar, com o apêndice da “Arte Contemporânea”, aqui temos o lugar ideal para para o museu.

O “Cine-Teatro da Guarda” tal como está pode ser um bom exemplo da “Arquitectura Contemporânea”. E pode ele mesmo ser museu.

Não precisa de grandes obras para ser o verdadeiro museu do nosso tempo.

Todo ele é museu que pode ser vivo e pode ser vivido.

A quantidade de pessoas que lá entram, não para ver o SIAC, mas para ver o cinema, de que muitos se lembram, será um bom indício que teria sucesso aquela casa como museu.

Sucesso não quer dizer lucro, mas até poderia ser, se estivesse isento de todas as taxas e impostos por se tornar num espaço cultural de referência.

Janelas – SIAC 2019

Em Março deste ano, publiquei uma montagem fotográfica das casas abandonadas na Praça Velha com as janelas tamponadas com pinturas do SIAC – Simpósio Internacional de Arte Contemporânea.

Dizia eu que ficava muito mais interessante do que aquela tela monstruosa que periodicamente se desfaz com o vento. Agora nem tela há.

A ideia aparece agora concretizada, não na Praça Velha, mas no edifício abandonado do antigo Jardim infantil Leopoldina Lopo da Carvalho.

A ideia não é original pois está aplicada em muitos centros urbanos do mundo.

Estendam a ideia ao Centro Histórico e verão como fica mais alegre e luminoso.
Nota: O trabalho de pintura das janelas é uma realização dos alunos do Agrupamento de Escolas da Sé.

Casa Benfica 2.0 - Que negócio? Que projecto?

Declaração de interesses: Sou adepto de Benfica mas não sou sócio

O Benfica (SAD ou Clube?) quer plantar no País umas casas, associadas a projectos, a que chama “Casas 2.0”

Para a concretização do projecto o Benfica quer que a Câmara lhe disponibilize um terreno para o efeito, a pretexto de que vai criar 20 postos de trabalho.

E que projecto é este?

Segundo se pode concluir do que foi escrito na comunicação social pode dizer-se que o projecto tem três eixos:

1 - O eixo Benfica Ativo, que não passa de um centro para idosos e um ATL para os mais novos.

Para idosos propõem atividades como yoga, pintura, olaria, informática e desporto

Para os mais novos propõem apoio nos trabalhos de casa, aulas de inglês, robótica e química

2 - O eixo Benfica Snack bar e restaurante é óbvio o que quer

3 - O eixo Benfica Store vende os produtos do clube

Ao lado da Casa será construído um mini campo coberto que irá permitir a prática de várias modalidades

Não decorre da informação disponibilizada se o Eixo 1 é gratuito ou será pago pelos utilizadores, bom como o mini campo de jogos.

Supondo que tudo é a pagar, não será que os empresários destes mesmos serviços e que já instalados na Guarda, dirão que isto é uma concorrência não muito saudável?

E as Associações que têm actividades para idosos e para os jovens, como ficarão?

Penso que este projecto nada tem de inovador, a não ser o negócio, que aparenta ser rentável.

Campeonato Nacional de Rotundas

No Campeonato Nacional de Rotundas e quando parecia que a Guarda iria ser a campeã, eis que surge uma concorrente com muito peso e que faz bem a tudo

Na Freguesia de Lardosa, Castelo Branco, surgiu a “Rotunda do Feijão Frade”

Sobre o tema desta rotunda ler o Ensaio:

“Tudo o que um feijão pode”

“O estado da arte é sempre problemático porque a arte é problemática”.

 Do Geógrafo Álvaro Domingues no Jornal Público de 2 de Junho de 2019

Canção do Adeus

Vou levar-te comigo.

Música de “Duo Ouro Negro”

Vanguarda: Cidadania e Comunidade

Manteigas está na vanguarda nas campanhas “anti beatas” Junto às portas dos cafés, restaurantes, lojas de comércio, entre outras, foram colocados uns elegantes cinzeiros. Agora já não há desculpas para sujarem o chão.

Manteigas também está na frente no trabalho comunitário. Tal como no passado a Junta de Agricultores de Manteigas” junta todos os regadores para limpeza das valas de rega. No próximo domingo, dia 9 de Junho, será limpa a “Levada Nova” e no domingo anterior tinha sido a “Levada da Lapa”. Os anúncios são colocadas nos diversos “Jornais de Parede” que existem.

Nota: A Guarda não precisa destas modernices, porque se fuma em quase todos os cafés.

Bruxas? Não. Coincidências

Ponto 1 – O Antigo e abandonado Cine-Teatro da Guarda esteve em obras para consolidação de paredes e telhado. (A foto tem 10 anos)

Especulou-se muito. É para vender. É para restaurar? É para centro comercial? Cada um dava seu palpite.

Ponto 2 – A Câmara e a organização do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea da Guarda anunciou que um dos polos do Simpósio seria no Cine-Teatro

Ponto 3 – A Rádio Altitude informa:

“Câmara admite retomar a hipótese de compra do Cine-Teatro da Guarda”

“20 anos depois, Câmara não exclui retomar negociação para comprar o cine-teatro”

“A autarquia parece empenhada em "enterrar o machado de guerra" (que envolveu mesmo processos judiciais) de décadas com a empresa proprietária do edifício”

Ponto 4 – E o que diz o Presidente?

“Não está posta de parte a retoma da negociação interrompida há duas décadas. Só que, por agora, as prioridades são outras, esclarece, ao mesmo tempo que desafia os proprietários a procurarem outras soluções para o aproveitamento do espaço, «dentro daquilo que a lei determina».

Nota – Não devemos associar a nova actividade editorial da empresa proprietária do Cine-Teatro, com isto.

A actividade editorial é livre e o apoio à “Praça Nova” é um apoio particular a particulares que a coordenam.
Mas que pode ser embrião, lá isso pode. Até para residência da famosa Filarmónica.

Feira ou corridas?

A Câmara decidiu fazer umas obras num caminho que dá acesso à parte baixa do mercado quinzenal ao ar livre.

Neste momento o caminho está intransitável e corta o acesso.

Na próxima quarta-feira há mercado.

Serão estas obras o início da melhoria das condições da feira?

Parece que não. Isto segundo sei tem a ver com aquilo a que camam “o Dia das corridas da Guarda”.

Uma prova agora criada que servirá para espevitar e ajudar a economia local:

Ou será mesmo para gastar dinheiro em mais uma festa?

Já experimentaram fazer um protocolo com o Instituto Politécnico da Guarda para realizar um pequeno inquérito sobre isto?

E bastavam umas perguntas a fazer aos assistentes: De onde vem? Tenciona dormir na Guara? Quantas refeições tenciona fazer na Guarda? Quantas pessoas o acompanham? Quanto tenciona gastar?

Interrogar participantes e acompanhantes não vale porque esses têm tudo pago.

Inauguração da Fábrica Renault na Guarda

2 de Junho de 1963, 14 Horas e 35 Minutos

Foto: Imagem do arquivo de algumas imagens da Fábrica e que agora está na minha posse

Trabalhadores Ferroviários, vestidos a rigor, preparados para receber o Presidente da República, Almirante Américo Thomaz, que se deslocou à Guarda, a fim de inaugurar oficialmente a fábrica de automóveis “Indústrias Lusitanas Renault”, ali ao lado da estação dos comboios.

“Nem mais um Euro” p´ró comboio

“Nem mais um euro”. É assim que o Presidente da Câmara da Guarda acaba as declarações que fez ao Jornal o Interior referentes à locomotiva e à carruagem que irão adornar a rotunda do Parque Urbano do Rio Diz.

Eis o que disse o Presidente ao Jornal O Interior:

“A máquina dos anos 60, a gasóleo, será instalada sobre os carris, mas a autarquia ainda não sabe quando vai chegar”.

“Estamos a preparar o protocolo com a CP e o transporte para a colocação da referida locomotiva”

 “É um processo burocrático que está para ser resolvido com a empresa e logo que o esteja e o transporte estiver assegurado, ela será colocada de imediato, bem como uma carruagem”

“A Câmara tentou a cedência de uma locomotiva do início do século passado, a carvão, como a BA 101 instalada em Vilar Formoso, mas essa solução acabou por não acontecer porque a mesma teve outro destino”

“A máquina que vem para a Guarda não pressupõe custo nenhum para o município porque é cedida ao abrigo de um acordo de comodato”

“Havia a hipótese da aquisição, mas não temos interesse nela, sempre foi assim desde a primeira hora”

“As contrapartidas assumidas pela Câmara são as despesas com a manutenção e conservação da máquina”. “É o único custo que teremos com a locomotiva, além da despesa com o seu transporte do “Barreiro para a Guarda e a colocação na rotunda”

Não temos nem mais um euro de despesa nesta matéria, fui eu que acertei isso”

É evidente que nesta lengalenga falta uma coisa. Quanto vai gastar o Munício com esta brincadeira, para depois comparamos com o que se gastou.

Por isso o “nem mais um euro “ não sabemos o que é.

Onde pode ser consultado o acordo de comodato? Quando será disponibilizado para consulta o protocolo?