E assim noticiou o Jornal Interior
“Ou fica pronta até dia 3 de agosto, ou paro imediatamente
as obras para não prejudicar quem procura aquele local paradisíaco nesta altura
do ano, disse o presidente da Câmara no final de julho e cumpriu”.
E assim escreveu antes:
“Cumpriu-se e as obras da piscina fluvial na barragem do
Caldeirão foram suspensas na semana passada”.
E ainda:
“Um ano depois do arranque dos trabalhos, o equipamento
ainda não está concluído, apesar dos banhistas já terem tomado conta do local.
A instalação da piscina custou pouco mais de 137.528 euros (mais IVA), segundo
a informação disponível no portal Base, e devia ter sido complementada com um
bar de apoio e sanitários, as infraestruturas em falta neste momento”.
E porquê, pergunto eu? “Porque esgotaram os materiais necessários
à construção”. Respondeu Presidente da Câmara.
E sendo a Câmara a dona da obra não foi possível encontrar
materiais alternativos? Pergunto eu.
Não, porque são materiais especiais e nobres dignos da
barragem do Caldeirão e o “boom” da construção de luxo gastou tudo, imagino eu.
E assim se cumpriu a promessa, não de abrir, mas de fechar.
Manipulação não custa. O que custa é ler isso nos jornais.
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