quinta-feira, 23 de março de 2017

Requalificação do Jardim José de Lemos: 2ª fase?

Postal – Jardim José De Lemos. Anterior a 1950
A história já contada sobre o concurso, valor base, valor real, valor baixo, valor alto, adjudicações directas e outar coisas.
Estão a ser assim as adjudicações na requalificação do Jardim José de Lemos:
1 - Em 22 de Agosto de 2016 foi adjudicada a obra de requalificação do Jardim por 292 414,75 Euros sem IVA, e o contrato não diz que é a 1ª fase, nem se refere a fases seguintes.
2 - Em 22 de Março de 2017, exactamente 7 meses depois e ao mesmo fornecedor, foi adjudicada a 2ª fase das obras por 105 000,01 Euros sem IVA. Um cêntimo acima de 105 mil Euros, que número estranho. O valor base era de 175 mil Euros.
Será que aconteceu um erro de projecto de 25%?
Quinhentos mil Euros com IVA numa pequena requalificação de um jardim?
Nota pós mensagem: O valor base do concurso para esta obra foi de 434132,83 Euros e foi adjudicada por 292414,75 euros e depois por mais 105000,01 euros.  Há qualque coisa que não está bem.

7 comentários:

  1. Ocorreu-me uma rima:
    A aproximação de eleições carece de comissões!
    :-D :-D :-D

    ResponderEliminar
  2. Meio milhão de euros para flores?
    Não chegavam já as que andam a esbanjar pelas rotundas, separadores centrais e VICEG?
    Percebemos cada vez melhor as prioridades de Amaro.
    Um mandato resumido a abate de árvores, rotundas, flores, festas e tendas.
    Milhões esbanjados. Milhões que os guardenses vão pagar. Ele e os seus não porque esses nem são de cá.

    ResponderEliminar
  3. Requalificar. Será que o Amaro não tem uma única ideia para fazer obra nova, só faz remendos na obra de outros á custa do povo.

    ResponderEliminar
  4. Não se esqueçam que tudo isto tem sido feito com o voto favoravel da representante do CDS.
    Mais uma vez o CDS local a NÃO defender a Guarda.
    Estes valores são absurdos.

    ResponderEliminar
  5. É bom ter presente.Esta obra, dita de requalificação, não deveria ser realizada deste modo.Intervenção, sim, mas minimalista.Os dinheiros gastos nesta obra nas suas duas fases de requalificação (habilidades financeiras ou outras)são nossos, dos munícipes e dos cidadãos.Vai um contributo de 15% a 20% do nosso IMI e de algum, pouco, do Poder Central.O resto é de programas comunitários.Nisto, para não dar razão, ao presidente do Eurogrupo, devem ser bem gastos. Mais tarde, ou já antes,serão ou já foram pagos por nós contribuintes com língua de palmo.Há muito desperdício nestas obras que não condizem com os sacrifícios que passamos e passámos.Assim, exige- se rigor e contenção nos gastos autárquicos. E, ainda, bom gosto e respeito pelo memória da cidade. Acredito que "o feitiço vai virar-se contra o feiticeiro". Para a cidade, vão, com o tempo, estas obras tornarem-se desprezíveis e razões de descontentamento.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O senhor Romana anda enganado. Não há compartirão de fundos comunitários na maior das obras de Amaro. Não se deixe levar pelo discurso e pela retórica.
      O jardim vai custar 500 mil para uma obra de 100 mil e totalmente pago pelos pagadores de IMI da Guarda.
      Se fossem comparticipados a obra não podia ser fracionada. Se os vereadores do PS soubessem ou se informassem já tinham perguntado o mais básico e já tinham esclarecido os guardenses da divida bárbara que Amaro anda a engrossar todos os dias para alimentar outros fetiches.

      Eliminar
  6. Sugestão de passatempo:
    Consultem o Caderno de Encargos e divirtam-se a encontrar as diferenças entre o previsto e o efetivamente executado / aplicado em obra

    ResponderEliminar