De acordo. Gotas de água que irão tornar-se rio com caudal tormentoso. Nunca, como agora, o "bluff", bleufe Álvaro Amaro está de rastos.As máscaras da insuficiência vão caindo. Ele não gosta da Guarda. Serve-se, politicamente, da Guarda.As árvores decepadas e assassinadas foram o ponto de partida para o descontentamento dos guardenses que se sentem atraiçoados, mais uma vez.Tudo andou mal: comunicação, técnicos, vereador, Presidente silencioso...Tudo redundou num desastre: feriram a memória dos guardenses com os seus objectos simbólicos.Mais um outro "bluff"a propaganda de estilista em Lisboa no tal desfile de modas redundou em quase nada.Mas o dinheiro gastou-se. É tempo de o Presidente prestar contas do nosso dinheiro, que tão mal gasto é.Uma Câmara perdulária, esbanjadoira.
É tempo de prestar contas, do nosso dinheiro esbanjado, e da incompetência, incapacidade e ignorância. Nada fez a não ser fazer de conta. Basta. IMI, água, taxas, etc., a Guarda a ser esfolada para propaganda pessoal. BASTA.
Li, e reli, que a Guarda foi a 3ª (terceira) cidade que mais gastou em luzes de Natal (também lhe chamam iluminações): o melhor de meio milhão! Vi, e revi, espaços e jardins embelezados a bonecos de neve de esferovite, tão bonitos que a multidão sorria e até levou as crianças a passear nesse dia, para lhes dar uma alegria! Porque ia à Praça Velha que parecia (e eu ouvia) uma grande romaria. Foi uma rebaldaria! O problema, e agora sem ironia, é que o presidente que chegou de pára-quedas lá da sua freguesia, mais não fez que aproveitar um vento, que soprava e que já havia. O PS distrital dissolveu-se no ar, ainda hoje não existe, quer fazer eleições e nem esse pouco acontece, por motivos dos aparelhistas, dos arranjistas, dos seguristas, assisistas e outros -istas, todos eles cúmplices conformistas. Enquanto isso assim for, à velha Guarda só resta a decadência, que nela se corta à faca.
De acordo. Gotas de água que irão tornar-se rio com caudal tormentoso. Nunca, como agora, o "bluff", bleufe Álvaro Amaro está de rastos.As máscaras da insuficiência vão caindo. Ele não gosta da Guarda. Serve-se, politicamente, da Guarda.As árvores decepadas e assassinadas foram o ponto de partida para o descontentamento dos guardenses que se sentem atraiçoados, mais uma vez.Tudo andou mal: comunicação, técnicos, vereador, Presidente silencioso...Tudo redundou num desastre: feriram a memória dos guardenses com os seus objectos simbólicos.Mais um outro "bluff"a propaganda de estilista em Lisboa no tal desfile de modas redundou em quase nada.Mas o dinheiro gastou-se. É tempo de o Presidente prestar contas do nosso dinheiro, que tão mal gasto é.Uma Câmara perdulária, esbanjadoira.
ResponderEliminarÉ tempo de prestar contas, do nosso dinheiro esbanjado, e da incompetência, incapacidade e ignorância. Nada fez a não ser fazer de conta. Basta. IMI, água, taxas, etc., a Guarda a ser esfolada para propaganda pessoal. BASTA.
ResponderEliminarSubscrevo!
EliminarLi, e reli, que a Guarda foi a 3ª (terceira) cidade que mais gastou em luzes de Natal (também lhe chamam iluminações): o melhor de meio milhão!
ResponderEliminarVi, e revi, espaços e jardins embelezados a bonecos de neve de esferovite, tão bonitos que a multidão sorria e até levou as crianças a passear nesse dia, para lhes dar uma alegria!
Porque ia à Praça Velha que parecia (e eu ouvia) uma grande romaria. Foi uma rebaldaria!
O problema, e agora sem ironia, é que o presidente que chegou de pára-quedas lá da sua freguesia, mais não fez que aproveitar um vento, que soprava e que já havia.
O PS distrital dissolveu-se no ar, ainda hoje não existe, quer fazer eleições e nem esse pouco acontece, por motivos dos aparelhistas, dos arranjistas, dos seguristas, assisistas e outros -istas, todos eles cúmplices conformistas.
Enquanto isso assim for, à velha Guarda só resta a decadência, que nela se corta à faca.
Como fim de época se está a aproximar, começou já o período de transferências!
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