“O presidente do Instituto Politécnico da Guarda (IPG)
anunciou hoje a suspensão da sua participação nos organismos e entidades
governamentais para as quais foi nomeado, por discordância com o Orçamento do
Estado (OE) para 2016”.
“Constantino Rei emitiu hoje um comunicado onde refere que a decisão, “provisória”, foi tomada após verificar que a proposta de lei do OE para 2016 indica que as instituições de ensino superior "que usufruíram de reforços extraordinários em 2015, que não tenham decorrido de norma legal, só poderão proceder às contratações (…) após aprovação pelos membros do Governo responsáveis pela área das finanças e do ensino superior".
“Como o IPG é uma das instituições visadas, o seu presidente manifesta publicamente o seu "repúdio e indignação por este inadmissível ataque discriminatório".
“Constantino Rei refere na mesma nota que já manifestou "total disponibilidade para que sejam realizadas todas e quaisquer acções de inspecção ou auditorias à gestão do IPG", alegando que sempre actuou "com sentido de rigor, responsabilidade e serviço público".
“Este responsável considera que com a norma da proposta de lei se sente visado de "forma injusta e injustificada" e, sem prejuízo da posição que o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos poderá tomar, irá "provisoriamente suspender a sua participação nos diversos organismos e entidades governamentais para as quais foi nomeado, que se tornará definitiva caso a norma em causa seja aprovada na versão final" da Lei do OE para 2016”.
“Constantino Rei emitiu hoje um comunicado onde refere que a decisão, “provisória”, foi tomada após verificar que a proposta de lei do OE para 2016 indica que as instituições de ensino superior "que usufruíram de reforços extraordinários em 2015, que não tenham decorrido de norma legal, só poderão proceder às contratações (…) após aprovação pelos membros do Governo responsáveis pela área das finanças e do ensino superior".
“Como o IPG é uma das instituições visadas, o seu presidente manifesta publicamente o seu "repúdio e indignação por este inadmissível ataque discriminatório".
“Constantino Rei refere na mesma nota que já manifestou "total disponibilidade para que sejam realizadas todas e quaisquer acções de inspecção ou auditorias à gestão do IPG", alegando que sempre actuou "com sentido de rigor, responsabilidade e serviço público".
“Este responsável considera que com a norma da proposta de lei se sente visado de "forma injusta e injustificada" e, sem prejuízo da posição que o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos poderá tomar, irá "provisoriamente suspender a sua participação nos diversos organismos e entidades governamentais para as quais foi nomeado, que se tornará definitiva caso a norma em causa seja aprovada na versão final" da Lei do OE para 2016”.
Se foi nomeado por razões político-partidárias para esses lugares governamentais, o seu gesto é compreensível;se foi escolhido por motivos institucionais,deverá dar conta aos seus representados da atitude que assume;se faz por "motu proprio"ou é visto como protesto e talvez aceitável, ou como arrogância, isto é, um poder que é Estado dentro de Estado. Uma opinião discutível.
ResponderEliminarAs cunhas pesam sempre na consciencia?
ResponderEliminarPara rir. Porque com o governo anterior foram cometidas mais atrocidades e Constantino nunca boicotou, apesar de criticar... Agora deve estar a fazer de moço de recados de Alvaro Amaro e já que Amaro nada pode dizer se Constantino não disser, tem que ser o presidente do IPG a fazer a cena. Coitado. Mais um que quando der conta vai ser descartado porque deixa de ser necessário.
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