Aeroporto de Seia e Aeroporto da Covilhã com Cubo |
Os aeroportos sempre povoaram os sonhos dos nossos
governantes, eram/são fonte de desenvolvimento e criação de postos de trabalho.
E quando passam para o terreno, o sonho transforma-se num pesadelo.
Na Beira Interior voltou o sonho de mais um aeroporto, pelas
cabeças dos Presidentes de Câmara do Fundão e da Covilhã, secundados pelos
restantes presidentes da CIMBSE que tencionam incluir o projecto de novo
Aeroporto da Covilhã nos fundos comunitários Portugal 2020.
Lembremos que o aeroporto da Covilhã foi dado à TMN para lá
instalar os “Cubos da Nuvem” tecnológica e por isso destruído.
A Beira Interior sempre sonhou com muitos aeroportos/aeródromos:
Castelo Branco tem um Aeroporto.
Seia tem um Aeroporto.
Seria mais um, ou mais uns quantos?
Em tempos os Autarcas de Pinhel e Almeida queriam um
Aeroporto no Alto de Leomil, onde outrora, em tempos de guerra, funcionou uma
pista de terra.
Um investidor ali junto a Gonçalo, também queria um
Aeroporto para dar apoio ao golfe.
Mais a sul, nas Termas de Águas Rádium bem perto de
Sortelha, um outro investidor também queria construir um Aeroporto para apoio
às Termas e ao Golfe.
Podemos dizer que não é por falta de projectos Aeroportuários
que a Beira Interior morre. Vai morrer porque não se conseguem projectos que
empreguem pessoas em quantidade e qualidade suficiente para prender as pessoas
à sua terra e que esses sim utilizariam os futuros aeroportos.
Não desanimemos, Guardenses, vamos ter a grande plataforma ferro/rodoviária
TGVM (Alta velocidade de mercadorias), que passarão por aqui como um foguete,
nem sequer se abastecendo de água como antigamente.
E abrir-se-á uma janela de oportunidade para que os grandes empreendedores venham tecnoformar os tais técnicos de aeroporto, criando uma fileira que passará pela restauração: pastagens de Relvas com Coelhos em cozinha gourmet.
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