A Procuradora Geral da República, Joana Marque Vidal, veio à
Guarda e disse coisas extraordinárias:
“A reforma judiciária ficou a meio na Guarda”
“Falta um tribunal de Família e Menores, quando no Distrito
vizinho Há dois”
“Esta foi uma das comarcas em que a especialização não teve
consagração total”
“Não há uma secção central especializada de família e
menores”
Ler isto ao fim de três anos de mandato é deveras
extraordinário e só mostra que não há ligação dos magistrados à vida real.
Não lê jornais, não sabe o que se fala na Assembleia da
República sobre justiça, não ouve os seus pares e demais agentes da justiça da
Guarda
Tudo isto foi diro e redito, falado e recalcado, escrito por
muitos, quando a anterior Ministra da Justiça acabou com o Tribunal de Família
e Menores da Guarda.
Lamentável tanto alheamento do dia a dia da justiça
Isto, que não lembra ao c. mais velho, só podia lembrar à velha bruxa.
ResponderEliminarVendo bem, ela por ela, o coração hesita-me à janela!