"Dizer que os Mirós são
do Estado é uma mistificação", afirmou ontem à noite o secretário de
Estado da Cultura, Barreto Xavier, em entrevista à TVI24.
Não sei qual é o entendimento de “Estado” que Barreto Xavier tem, mas uma coisa
os Portugueses sabem esta colecção de quadros é dos contribuintes portugueses.Nota 1: A apreciação mais honesta que li foi no CM por Miguel Ganhão, Subchefe de redação: “Ninguém viu os quadros, ocupam espaço, consomem de dinheiro com seguros e outras despesas de manutenção”.
São eles que estão a pagar a factura desta
gestão louca do BPN e dos seus amigos do “Estado”
Há muitos que não têm esta coragem, porque abria precedentes
que nunca mais acabavam e um dia entravamos num museu e víamos paredes vazias.
Nota 2: Os quadros de Miró valem menos do que o custo de uma
mentira do Ministério da Saúde (47 milhões). O Tribunal Administrativo condenou
o Estado a anular a decida dos preços das tiras de teste, porque baseou a
decisão numa reunião, sem consenso, de uma comissão que nunca reuniu, o ME e o
ME nomearam representantes. (Público, 6 de FEV)
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