“A cidade vai ter uma nova porta de entrada, a Casa da Memória. Instalada num antigo edifício, tem um conceito inovador, com uma exposição permanente construída a partir de peças e memórias doadas pela população. A ideia forte do novo museu é o envolvimento da população. “Queremos que este se torne um espaço em que todos se venham a rever, e nesse sentido, queremos que seja construído com as suas memórias”.
“A Casa da Memória vai cruzar as pequenas histórias da cidade e dos cidadãos com a grande história da cidade, no contexto nacional e europeu. Ao longo dos próximos meses, uma equipa especializada, vai à procura das memórias da população local, sejam elas imateriais – através de recolhas de histórias de vida - ,ou materiais, pedindo às pessoas que doem ao museu objectos como fotografias, peças de decoração ou quadros, por exemplo, que, mesmo não tendo um grande valor material, podem ter uma história interessante para contar”.
Nota 1 – Eu tenho três ou quatro objectos de “arqueologia industrial” que posso doar e ainda uma mochila que fez a guerra Francesa no Vietname
Nota 2 – Este texto, por acaso, não se refere à Guarda, podia referir-se. Refere-se à Casa da Memória que pretendem fazer em Guimarães coincidindo com a “A Capital Europeia de Cultura de 2012”.
O texto foi adaptado da notícia de Samuel Silva do Jornal Público
António Gomes: artesão de afetos
Há 15 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário