terça-feira, 15 de junho de 2010

Soneto do Camiões ao Albano e ao André

Um ano de Deputado Albano servia
André pai da panela lá na terra
Mas não servia o pai servia a ela
E a ela só sem mérito pretendia

Os dias, na esperança de vir o dia
Passavam, contentando-se em vê-la
Porém o pai usando de cautela
Mantinha-o deputado em vez da panela

Vendo o Deputado que com enganos
Lhe iam negando a sua panela
Como se não a tivera merecida

Começa a bater a outras portas
Até que lhe deram o que queria
E Para ter boa panela a militância é devida

2 comentários:

  1. Extraordinário, um poema de se lhe tirar o chapéu, como em poucas palavras se diz tudo

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  2. Grande Almano,

    és o maior
    não estudas-te em nenhuma universidade credivél.
    não sabes falar
    não és carismático
    não és inteligente
    não sabes discursar
    vives dos impostos dos outros
    és um ignorante da terra

    mas...


    tens tachos
    não sabes cozinhar
    cozinhas empregos
    empregas a familia
    tens uma equipa de merda
    recolhes os burros do partido
    não és socialista
    já foste centrista
    tens uns tachos que todos invejam

    Zé Almano tu és o maior...

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