Museus, inhos e ões e muitas ilusões

Museus, “Museuzinhos”, “Museuzões”, Centros de Interpretação e Ilusões
Neste nosso Interior do País há uma nova corrente cultural que se interessa muito por Museus.
Entre Museus e Centros de Interpretação estão criados, anunciados e pensados algumas dezenas. De memória em Seia são 4 ou 5, em Gouveia 5, em Trancoso anunciados 7, na Covilhã anunciados 5 em Belmonte estão 4 ou 5 em funcionamento.
E na Guarda?

Sete (7) Abertos ao Público: Museu Nacional da Guarda, Museu dos Meios (Tecelagem), Museu da Arrifana (Artefactos), Famalicão (Museu Lagar de Varas), Corujeira (Corujas), Museu de Aldeia do Bispo e Torre de Menagem (Interpretação da cidade)

Seis (6) em preparação: Museu Diocesano, Museu de Gonçalo (Vime), Museu da Memória e Identidade e Centros de Interpretação do Mileu (Mundo Romano), Tintinolho (Pré-história) e Jarmelo (Medieval)

Seis (6) em pensamento: Museu de Arte Contemporânea (Guarda), Museu da Misericórdia (Guarda), Museu da Saúde (Guarda), Museu do Azeite (Aldeia Viçosa), Museu dos Jogos Tradicionais (Guarda) e Interpretação do Cabeço das Fráguas; não conto o Museu Piné e mais alguns que por aí pensam instalar ou que existem e eu não me lembrei de os referenciar.

Será esta a aposta certa para atrair turistas? Ou será uma overdose de Museus medíocres que não resistem ao primeiro embate e morrem no dia seguinte à inauguração?