![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzBnmNaRqtkKmDbTr1P1uhnDrW3OBt-GhT7ahUz3-uIHJXieYWsGqzBvIHZYMkIx_PcPNHPjmpDSDIFJVlcNDS5jgF_U4LVlhMuuETmQHPG9ztQCmB9k38ALizGoqtnCUUiIsmC1dUpFI/s320/2009-02-19-Monumentos+na+Guarda+016-A.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCP7FuDT1Nvk1hFupYD7wGDyLIJ0GxkepGibwHWa3VutAmQlBZMiw_UvO-zEgQvdyPza2c3De-A3-hLtLjkayBqFueQNsGnENOSnUydQvivpEsRDv-12wkuCJ6kXA6dJuXPs-jK_4jp6g/s320/2009-02-19-Monumentos+na+Guarda+017-A.jpg)
Quem desce da Guarda para a Estação, ao passar o quiosque da “tia Jaquina” e encostada aos “ecopontos” vê-se uma placa sinalizadora, que não tem nada escrito, porque alguém a virou ao contrário e só se consegue ler no sentido ascendente e diz “Ruínas do Mileu”.
Quem a virou tem sentido de humor pois se a conseguir-mos ler, verificamos que ela aponta para uma zona “abarracada” que pode parecer a “Aldeia do Asterix”.Resolvam lá as duas situações, placa e barracas insalubres, pois os turistas podem pensar que são taipais de “protecções às Ruínas do Mileu
Sem comentários:
Enviar um comentário