No dia 5 de Março o jornal “Público” assinalou a data com três páginas de disparates ocorridos ao longo do tempo. Hoje, o excelente Provedor do leitor, Joaquim Vieira, na sua página semanal, publicou mais alguns.
Transcrevo alguns:
- “O homem tinha-se já partido a grande velocidade”
- “Jardim subiu ao palco e despediu-se com pomba e circunstância”
- “O Benfica despede o treinador pelo telefone … Ivic foi despedido pela Rádio …A notícia foi-lhe comunicada … pelo intercomunicador de sua casa”.
- …” são álbuns que conheço mal e por isso não interessam muito”
- “A estreia … foi tempestuosa. O Mistral soprou a 200 km/h. Os projectores não resistiram ao vendaval. Felizmente o PÚBLICO não estava lá”
- “Em 1990, o falecido rei … decidiu criar o Conselho Consultivo para os Direitos Humanos e libertou 350 prisioneiros políticos”
“Ficou concluído em Setembro de 1910 e o Rei D. Carlos (assassinado em 1908) só não o inaugurou porque a data marcada era 6 de Outubro”
- A PSP foi chamada ao local do crime, onde a vítima mortal entregou uma caçadeira, alegando recear pela sua vida”
- “Este ano morreram já cerca de 50 mortos em cinco atentados suicidas”
- “Há quem o ache simpático e delicado; mas também quem o tenha visto como um tipo esquisito, com um problema qualquer atrás”
Hoje, o público On-line, dizia:
- “No Secretariado Nacional do PS também não entrará nenhuma mulher para cumprir a lei das quotas (um terço de cada género)”.
ambiências. políticas. na Guarda
Há 20 horas
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