Em Portugal, o tratamento que se dá aos acessos, vulgo rampas, para deficientes, em edifícios públicos e privados, continua a ser feito sem grande seriedade, não respeitando a legislação nem as necessidades dos que precisam
As fotos representam três casos na Guarda:
Uma rampa que só se consegue subir com tracção a todas as rodas.
Outra rampa situada em domínio público, que no ponto mais alto tem uma porta fechada à chave
A terceira é uma “não rampa”, porque não existe. É o acesso à Mediateca e Posto de Turismo que deveria ter sido feita, com as obras na Praça Velha e não foi. A Sociedade Polis foi alertada para o facto ainda com as obras a decorrer, respondeu afirmativamente mas depois esqueceu-se.
As fotos representam três casos na Guarda:
Uma rampa que só se consegue subir com tracção a todas as rodas.
Outra rampa situada em domínio público, que no ponto mais alto tem uma porta fechada à chave
A terceira é uma “não rampa”, porque não existe. É o acesso à Mediateca e Posto de Turismo que deveria ter sido feita, com as obras na Praça Velha e não foi. A Sociedade Polis foi alertada para o facto ainda com as obras a decorrer, respondeu afirmativamente mas depois esqueceu-se.
Sou Nanci e moro noRio de Janeiro.Pesquisando sobre rampas tive a grata surpresa de encontrar o Sol da Guarda.Sou apaixonada por Portugal e estive hospedada na Guarda por duas vezes, em casa de minha prima Sandra Serra.Amei este lugar.Fui no verão e fiz questão de depois levar minha filha.Estou saudosa e, espero,poder voltar um dia aí.Abraços para todo este povo maravilhoso.
ResponderEliminarAinda bem que gostou da Guarda. Tem gente boa. Pode visitar quando quiser. Se +recisar de informações disponha.
ResponderEliminarA Oliveira