E chegou o momento das promessas e dos equívocos

Foi apresentada a candidatura e lista à Câmara da Guarda, Sérgio Costa – Pela Guarda, e ao fim de sete anos de governação, vem prometer o que não fez e esquecer o que deveria ter feito.
Chegam as promessas e os equívocos do que é investimento Municipal e Nacional
1 – “Compromete-se a lutar junto do Governo pela construção da segunda fase do Hospital Sousa Martins e na captação de médicos - mais vagas - para a ULS da Guarda, com incentivos e comparticipação nos apoios financeiros para a disponibilização de habitações para estes profissionais de saúde.”.
E já perguntou à Ordem dos Médicos se vai obrigar os médicos a vir para a Guarda?
2 – Na Cultura promete apostar nas associações culturais do concelho e não comprar tanta cultura fora. Só faltou dizer, por catálogo, ou será que disse?
3 – Construir uma nova cidade desportiva. Os dinheiros da Europa vão chegar? E a manutenção da “velha” cidade desportiva? E os 5 milões chegam para a cidade? E o multiusos que era para aqui para onde vai?
4 – Revitalizar a Quinta da Maunça. Depois de entregue aos privados? E como não fez nada neste tempo todo?
5 – Criar uma escola agrária no Instituto Politécnico da Guarda?  ? ? ? ? ?
6 – E volta a “Estrada Verde” entre Videmonte e o maciço central da Serra da Estrela. Em que ponto está esta promessa com 80 anos?
7 – Um novo espaço para a Feira Quinzenal ao ar livre, entre o Bairro do Bonfim e a Avenida Rainha D. Amélia. Em terrenos privados a adquirir? Vai acabar com as hortas sociais? Já falou aos proprietários?
8 – E novo, novo é a requalificação de casas na zona histórica.
9 - E ainda, plantar um milhão, 1 000 000, de árvores no concelho da Guarda. Nada mal se couberem no concelho. Será para esquecermos as centenas de árvores cortadas na cidade, só porque sim? E desse milhão quantas caberão na cidade? Onde?
10 – E também muito, muito novo, é a redução do IMI e da derrama
E acabou com uma tirada fenomenal: “Está na hora dos independentes”. Como assim? Independentes de quê e de quem?
Nada da avenida da “Tijaquina”. Nada do multiusos”. Nada das escadas rolantes. Nada de transportes públicos. Nada do Hotel, para que tanto trabalhou. E o antigo matadouro? E nada da manutenção dos espaços da cidade e que requerem mais dinheiro que os investimentos. E será paga a dívida às Águas de Portugal ou finalmente chegarão a um acordo?
E finalmente: Deitará abaixo a ponte onde está previsto colocar um comboio?