O Presidente da Câmara da Guarda deu uma entrevista ao Jornal
Terras da Beira e publicada em 21 de novembro de 2019. Não trazendo novidades,
há duas questões que mereceriam umas quantas perguntas políticas.
Excertos que selecionei:
1 - Largo da
Misericórdia
“Os arquitetos que ganharam o concurso ainda não
apresentaram a versão final”
“Neste momento tenho soluções legais para cessar o contrato
com justa causa”
“Do ponto de vista da mobilidade quer pedestre quer
automóvel sinto necessidade extrema de alterar esse espaço e isso vamos
fazê-lo, seja com este projeto ou não”
2 – Torre dos
Ferreiros
“As obras estão paradas”? “Não”
“Atendendo aos pareceres da DRCP na instalação do próprio
elevador há um conjunto de equipamentos acessórios que não devem ter
visibilidade ao ponto de descaracterizar o edifício. E tentar encontrar as
soluções técnicas adequadas àquilo que são as pretensões da defesa e
preservação do património que ali está obriga a alterações do projeto enquanto
não se encontram essas soluções a obra é suspensa em determinados momentos. Mas
é uma obra que vai ser concluída.
“Quando fizeram o projeto não deveria ter havido logo
parecer…?”
Sim, tivemos, mas há questões que vão surgindo durante a
execução. … na sua execução têm surgido
algumas questões. Aquela que eu mais recordo á a zona dos motores, a sua
dimensão, a sua localização é algo que tem trazido algumas dificuldades em
relação ao que estava previsto. Agora a obra parou e será retomada quando
estiver construído o equipamento”
Perguntas a fazer:
1 – Será que os Guardenses têm necessidade extrema de ver remodelado
aquele largo segundo o boneco apresentado publicamente?
2 – Que tipo de conflitos são evidentes entre a Câmara da
Guarda e a Direção Regional de Cultura e Património?
Um grupo de socialistas da Guarda juntou-se é correu muito bem a campanha nas legislativas vai daí esse mesmo grupo de socialistas resolve escolher para os lugares apoiantes do PSD local isto é o que eu chamo a verdadeira solidariedade
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