Realizou-se hoje, como previsto, o primeiro mercado ao ar
livre ni terceiro domingo do mês.
Que conclusões tiro pelo que vo ao redor do Jardim José de
Lemos e em duas ocasiões, nove horas da manhã e ao meio-dia:
1 – O tempo não ajudou. Vento, chuva e sol.
2 – As pessoas não chegaram à Guarda. Ou por causa do tempo,
ou por causa dos transportes, ou porque não se interessaram.
3 – O Mercado Municipal não abriu.
4 – Os cafés e restaurantes que por norma fecham ao domingo
não abriram e os que abrem ao domingo só a “Madrilena” se manteve aberto mantendo
a tradição
5 – O mercado tradicional, nesta quadra tradicional, abriu
quem já tinha previsto abrir e não abriu quem não costuma abrir.
6 – Os feirantes fizeram pouco negócio, por causa do tempo,
por causa dos compradores, por causa dos produtos.
7 – Ao meio-dia começaram a arrumar a trouxa e o mercado não
se estendeu pela tarde.
8 – Valerá a pena, uma vez por mês esta azáfama das grades,
das proibições, dos constrangimentos e dos incómodos?
9 – E que tal um inquérito ao comerciantes da Guarda?
E também uma auscultação aos munícipes que, nestas ocasiões, a sua vida quotidiana é tão alterada. Do lado do Executivo, não qualquer cerimónia em alterar o trânsito e o estacionamento. Arre, que é demais!
ResponderEliminarTotalmente de acordo, estamos fartos de prepotência e paroladas, porque não levar estas feirinhas para a porta do presidente.
ResponderEliminarFeira de São João ou mesmo a de São Francisco ainda se compreende, agora estas feirinhas!
Por tudo e por nada, sem medir consequências, com um total desprezo pelos moradores e comerciantes, altera-se e corta-se o trânsito.
ResponderEliminarEsta situação é vergonhosa! Vergonhoso, sobretudo, é que estas decisões irresponsáveis de gerir a cidade continuem a ser permitidas!
A cidade da Guarda não é propriedade do Presidente da Câmara.
A cidade da Guarda é dos Munícipes. De todos os Munícipes! Chega! Haja responsabilidade!
Ver em ecrã inteiro:
https://issuu.com/egitaniense/docs/cortes_de_tr_nsito-final.docx