sábado, 9 de abril de 2016

“Resposta” ao “Direito de resposta” da “Crónica”

O Jornal Interior publica esta semana a “Resposta” de Cláudia Teixeira ao “Direito de Resposta” exercido pelo Vice-presidente da Câmara à “Crónica” daquela cronista.
Ler a crónica “Pisar com sapatos sem salto” em:
http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=857&id=50733&idSeccao=12219&Action=noticia

Já agora, e no mesmo jornal, transcrevo a parte final do Editorial:
“Na Guarda, Carlos Rodrigues não se demite. Devia ter colocado o lugar à disposição, pois foi nomeado politicamente e só lhe foi reconhecida uma competência especial enquanto presidente da ULS: contratar os apaniguados de Álvaro Amaro. Enquanto não houver nova liderança na distrital do PS, o CA da ULS fica à espera de indemnização - esperemos que o governo tenha dinheiro para exonerar o CA e despedir todos os contratados em concursos duvidosos. No IEFP da Guarda, Couto Paula já foi substituído por um “regressado” Américo Paulino, e o governo acabará por mudar os demais lugares de confiança política, os tais que deviam demitir-se antes de serem demitidos”.

5 comentários:

  1. O CA com esta atitude apenas revela um falta de etica gritante, coisa que se estranha porque conta alegadamente que o sr presidente ate ja foi professor de etica.
    Resumindo vao tratando da vidinha deles e dos apaniguados, porque o resto e a instituiçao e apenas um local de passagem para outros voos.
    Uma vergonha.
    Deveria ser muito simples: nomeaçao politica termina assim que "terminasse" o ciclo politico.
    Simples e direto sem "indemenizacoes ou compensacoes". Ja chega as mordomias que tem durante o tempo de exercicio.

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  2. Ainda devem estar a pensar como vao resolver o problema da radiologia, uma sala a menos de 50% e outra a funcionar com cola cuspo. Por isso e que nao saem.
    Vergonhosa a forma com sao intimidados e obrigados a trabalhar os profissionais daquele serviço.

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  3. Na análise à “Resposta ao Direito de resposta” e fazendo uma pequena contextualização, toda esta polémica surge na sequência do artigo opinião da cronista Cláudia Teixeira, no qual apresenta acusações gravíssimas, que deviam estar devidamente justificadas, sob pena de estas serem calúnia.
    Relativamente ao primeiro artigo de opinião o visado ou visados exerceram o direito de resposta, indicando que pretendem discutir nos locais adequados a veracidade das acusações. Não cabe a ninguém julgar a justeza desses atos.
    É completamente descabido a cronista referir que está em causa a sua liberdade de opinião. Pergunto: Não continua a exercer esse direito?
    Quanto ao conteúdo da “Resposta ao Direito de resposta”, a autora Cláudia Teixeira devia ter aproveitado para apresentar os fundamentos para as acusações reiteradas.
    Mais lamentável e muito questionável é a utilização indevida de partes do texto que não são da sua autoria.
    A autora não possui criatividade nem capacidade de argumentação para expor as suas ideias?
    Deixo o original, e mais uma vez o original é muito melhor.
    “1. A linguagem jocosa que habita as bocas de tanta gente que ocupa lugares pedagógica e moralmente destacados, tem vindo, ao que parece, a proliferar. A elegância e a postura, entre outras, não são coisas que pareçam ter grande valor. Mas têm, precisamente quando o que está em causa são as relações com o outro e os protagonistas são pessoas que desempenham funções modelares de importância transcendente. Se houve desmesura de linguagem, tal deve ser justamente apurado e, naturalmente, devidamente ponderado e decidido em conformidade.
    2. A liberdade é, efectivamente, a razão de ser da democracia. E a liberdade de expressão é a sua via de efectivação e a concretização suprema da cidadania. Todo o regime democrático que não consegue conviver com a liberdade de expressão, o pluralismo... (mesmo de homens livres que ocupam funções públicas!) não conseguirá nunca ser democrático -- o que seria uma deplorável contradição nos termos!”
    http://miguelblogportugal.blogspot.pt/2007/05/linguagem-jocosa-versus-liberdade-de.html

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  4. Se uma demonstrou falta de criatividade, o outro revela falta de inteligência. Afinal, além de de nada ter esclarecido, ainda cometeu uma série de infantilidades. Se na lama tinha ficado, mais enlameado ficou e, em política, isso é inadmissível!
    Para além deste esclarecimento do vice-presidente, exige-se um outro, por parte da sócia visada. Que tipo de relação existe entre este escritório de advogados e alguns outros municípios do distrito da Guarda? Há coisas que se dizem à boca pequena há muitos anos...Pinhel, Almeida, Figueira...um triângulo geográfico.
    Neste país as pessoas ganham a vida com muita dificuldade, para poderem aceitar que alguns a ganhem com a facilidade que as relações políticas o permitam. Com ou sem laços familiares. Devem exigir-se esclarecimentos, por quem de direito. Só nas teias de aranha é que não há pontas soltas. As aranhas são artífices inteligentes.

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  5. Carlos Monteiro não respondeu à pergunta de Cláudia Teixeira e continuamos sem saber se há ou não relações de promiscuidade entre o seu gabinete na Câmara e o seu escritório de advogado onde agora está a sua mulher, que é advogada/funcionária do Hospital

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