Um grupo de Jovens ofereceu ao Presidente da República um
Cravo Vermelho.
Talvez o Cravo de Abril.
O Presidente aceitou-o, mas não o colocou na lapela. Ficou
com ele na mão esperanço o momento oportuno para o deixar em qualquer sítio. O
Cravo Vermelho queimou-lhe a mão. Largou-o.
Alguém espreitando apanhou-o e deixou-o no busto
Ficará alguns dias até que o solo o queime.
O cravo na lapela que na Guarda também caiu em desuso. Deve ser uma orientação interna do partido já que hoje nas cerimónias o executivo da Guarda também não ostentava o símbolo da democracia e da liberdade. Talvez fosse a consciência que não os deixou usar com toda a intenção. Ou então pode ser que simplesmente não se revejam no que este cravo ao peito simboliza.
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