domingo, 31 de janeiro de 2016

Quem quer saber?

“A Guarda quer saber”
Uma Crónica Política Explosiva de Cláudia Teixeira publicada no “Jornal Interior”
Ler em:
http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=847&id=50080&idSeccao=12045&Action=noticia

16 comentários:

  1. Se o elemento do cds que faz parte na veriaçao assobia para o lado nestas coisas de que adianta esta cronica de uma militante?? Se quem tem "poder" e é do partido nada faz entao ta tudo explicado, das duas uma ou 3 conivente ou sera incompetente politicamente para impor os valores que deveriam defender a guarda e os guardenses destas "historias alegadamente mal amanhadas"

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  2. O presidente deveria esclarecer os munícipes.

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  3. Fosse outra a autora e as questões teriam toda a pertinência.

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  4. Interessante artigo!!! Coloca algumas questões que correm por aí " á boca pequena" e que por parte da Câmara tem merecido um silêncio ensurdecedor!!!!

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  5. Parece que se exige uma explicacao do executivo? Sera verdade que sao familiares? O vice é que assina porquê?

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  6. O Carlos zangou-se com o Álvaro? Movimentos partidários interessantes. A Claudia zangou-se com o Tavares? Movimentos partidários de seguir com atenção.
    O Carlos e a Claudia tentam uma aproximação ao PS? Não é de estranhar... há por aí muito lugar à solta. Ou estes amigos procuram um favor para os calar? Esta é uma crónica cujo desfecho será interessante.
    Para além destas considerações a opinião não é da autora, mas de muita gente que fala por aí. Amaro e o seu staff assobiam para o lado, mas o cerco está cada vez mais apertado.
    Estas crónicas podem chegar ao Ministério Público e criar a dúvida e ao MP basta a dúvida.

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    1. Penso que muitas pessoas estao na vida politica e têm carreiras profissionais que lhes permitem nao estar nas beiras das migalhas do poder. Nao podemos avaliar os outros pelo nosso diapasao!

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    2. Diga isso aos jovens da JS (que para mim eram pessoas muito validas) arranjaram os tachos em grandes empresas em Lisboa e nunca mais quiseram saber do desenvolvivemto da terra. Por isso estamos com esta desgraçada classe politica da terra... Os bons vao embora.. Ficam ... Os negociantes... ?

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    3. Pois os da jsd têm tachos na camara? Sera isso... Pelo menos fazem festas...

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  7. Será que o Ministério Público tem meios humanos e materiais para, em tempo útil de Justiça, investigar e propor uma acção? O que acontece, tantas vezes, na dúvida, arquiva-se. "Paz à sua alma". Só se alguém se constituir como assistente. Aqui, na Guarda, quem se incomoda? Quem enfrenta o poder?

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  8. O anónimo das 10h59 não se pode estar a referir a este casal ou então não é da Guarda e não os conhece.
    E tem razão o anónimo anterior que se refere ao Ministério Público e se a Claudia tem esta opinião e tantas dúvidas e se não tivesse mais nenhum interesse para além de ser esclarecida, então faria o que o José Manuel Romana sugere e constituia-se assistente ou então denunciava nas instâncias normais. Estou em acordo total com o anónimo das 22h37.
    Com insinuações tão graves é uma coisa para seguir com atenção.

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  9. O problema da Guarda são os anónimos.....

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  10. Os jornais de hoje estarão no lixo amanha. O artigo foi escrito, foi lido e interpretado mas, como o que interessa a este povo são as festas, AA continua na sua campanha permanente arriscando-se inclusive a dispensar a campanha oficial autárquica pois a sua vitória será esmagadora e certamente embaraçosa para o PS

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  11. O ministério público, perante tantas dúvidas e insinuações, devia investigar e assim esclarecia-se o assunto não só do natal mas também do carnaval que aí vem.

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  12. A Claudia mostra uma coragem que poucos mostram na Guarda.O Ps desapareceu e os críticos calaram-se. A Claudia diz umas verdades que só não vê quem não quer ver. Álvaro Amaro julgava que todos se calavam mas ainda há quem se oponha à ditadura.

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  13. Esta denuncia demonstra uma grande coragem, á muito que se comenta este assunto na "praça publica", a ser verdade é grave em nada ajuda as nossas empresas, muito pelo contrario todo esse dinheiro sai da cidade sem retorno, deve ser devidamente esclarecido.

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