0 – Abertura Noticiosa, Sondagens
Mais um dia passou e as televisões não abriram a edição das
20 horas com sondagens presidenciais.
Algum dia alguém irá explicar a razão de agora não haver
sondagens e quando foi nas legislativas tínhamos sondagens todos os dias.
Empresários da Comunicação Social, Jornalistas e Comentadores profissionais têm
a obrigação moral de explicar o que se está a passar.
1 – Alguns comerciantes da Guarda ofereceram a Marcelo,
candidato a Presidente, um par de pantufas. Teria sido uma forma simpática de
lhe dizer para ficar quietinho em casa e deixar-se destas coisas?
2 – O candidato Marcelo, na sua passagem pela Guarda,
esqueceu-se da marmita e foi comer ao Instituto Politécnico. Foi um almoço à
conta dos contribuintes ou pagou em dinheiro vivo? Não, foi um almoço
partilhado com apoiantes dos partidos que não o apoiam.
3 - Marcelo na Guarda foi acompanhado por dezenas de
apoiantes, filiados ou simpatizantes do PSD e do CDS, mas sempre «a título
pessoal». Continua a ter vergonha do partido que liderou.
4 – Marcelo perguntou a Nóvoa onde estava no 25 de Novembro.
Nóvoa deveria ter perguntado a Marcelo, onde estava no 23 de Abril.
5 – Um qualquer comentador afirma em escrita pública que as
“Eleições Presidenciais são uma anedota”. Anedotas são os escritos assim que
atentam contra a dignidade das pessoas.
6 - O Grande Comentador e talvez Educador Marques Mendes
também afirma “alguns candidatos não cumprem mínimos exigíveis”. Que se saiba
todas as candidaturas foram validades e por isso todos cumprem os mínimos.
Poderão não cumprir os máximos.
Alguém já lhe pôs a questão se ele cumpre os requisitos
mínimos de isenção quando faz os comentários? Recordamos que ele foi muitas
vezes o porta-voz do governo para anunciar algumas medidas polémicas.
6 – Declarações patrimoniais de candidatos (Jornal Público)
O Marcelo é um gastador. Em 2014 declarou 385 mil Euros e
384 mil Euros de poupanças bancárias. Não tem casa nem mais património. Em 2012
tinha as mesmas poupanças.
Paulo Morais, o campeão da transparência e contra a
corrupção, faz uma “declaração com zonas opacas”. Não descreve convenientemente
o seu património. Deixou a Câmara em 2005 mas só entregou a declaração de saída
da Câmara em 2015, 10 anos depois, após anunciar a candidatura e mesmo em 2002,
a declaração de início de funções foi entregue fora do prazo.
A julgar pelo que se viu nas tv's quem estava a oferecer o cobertor e as pantufas era a secretária/acessora ou coisa que o valha do presidente da camara, resta agora saber quem pagou ou vai pagar a oferta, se o produtor dos produtos de uma forma forçada, ou se nós guardenses atraves do nosso IMI.
ResponderEliminarCom a mesma gente de sempre ali a volta, na guarda Marcelo foi apoiado pelo pessoal do custume, que tem circulado à volta de Amaro, e como se sabe que Amaro está de costas voltadas com as estruturas PSD da cidade, foi um apoio mais pro pessoal que propartidario.
É interessante ver que gente que antes não dizia uma linha linha de politica, ou abria a boca sequer, agora está em todas para tentar aproveitar a onda Amarista.
Quem paga são os da Guarda que pagam as pantufas do Marcelo e os almoços e jantares das secretárias e das acessoras, as flores e as prendas que andam por lá de mão em mão. Entre milhares que se gastam em jantares e festas, mais mil menos mil não se nota.
EliminarMuito maquilhagem, muita jóia falsa, muita vaidade e muitos favores que se fazem e se pagam. A Guarda está a definhar em si mesma as custas de tanta ignorância.