domingo, 13 de abril de 2014

Editorial do Interior

O que motivará um Director de Jornal, neste caso O Interior, a escrever um editorial a justificar a sua independência em relação ao poder político local, apesar de ser amigo dos políticos?
A notícia da primeira página, sobre a contratação de uma animadora, é assim tão violenta que justifica esta tomada de posição?
Algo não está bem explicado, ainda iremos saber que zangas motivaram este posição/desabafo do editorialista.

11 comentários:

  1. Está na hora de criar mais uma MARCA, e agora uma outra marca de jornal, porque há um interior que 'Já marc(h)ou '...

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  2. Com tanta declaração de interesse neste editorial podemos ter dúvidas da isenção deste director e do jornal até agora. Afinal é um direito que assiste ao leitor quando se depara com um editorial que tanto justifica. E querem ver que afinal outros tinham razão quando se queixavam da falta de isenção.

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  3. Quando alguém fala muito bem como este personagem tem glorificado novo poder e depois faz um editorial a avisar que pode começar a fala mal e agora outro falar mal e a justificar-se, só pode ser por uma razão: não tinha contra a contratação da jovem Joana desde que se pudesse arranjar mais um contrato para alguém próximo.
    Já assim foi com o outro poder, Valente glorificado depois das maldades de Maria do Carmo, mas nada lhe tocou.
    Agora sente-se mais ferido porque fez tudo para AA chegar pelo menos a candidato, quem não se lembra da sondagem que ninguém viu.
    Depois há os ódios dentro de casa, onde o colega do órgão falado lá vai levando a água ao moinho com estranha influência sobre amigos e inimigos.
    O editorialista também queria formar uma família influente, e é sempre para os mesmos.
    Moral da história: os que ontem falavam maravilhas e hoje detestam o Amaro é porque não lhes foi dado o que esperavam; os que se indignam contra as imoralidades não porque tenham melhor moral é porque nada lhes tocou.
    É assim, ontem, hoje e amanhã.

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  4. Há um tipo de pessoas que está sempre contra tudo e contra todos. Só se explica pelo carácter e está tudo dito!

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  5. Só se explica quem tem algo a pesar na consciência

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  6. O maior exemplo de contabilidade cruzada devia estar calado. Guarda Digital, IPG, CM Trancoso, Nerga... Deixe lá o Amaro dar o rebuçado á Malaca, que não podem sempre ser os mesmos a adoçar o bico. Por outro lado, se em público pediu desculpas daquela maneira por noticiar o contrato, imaginamos as lágrimas em privado junto do chefe Amaro e dos outros amigos.

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  7. Em vez de apoiarmos novos projetos para cidade, com gente nova, não, é mais facil criticar todos e tudo, a Joana têm dado provas de ser uma jovem Dinamica, não interessa se é nas festas, se é na capacidade de mobilização de jovens, estes sim interessam á minha cidade, Sr. Luis Martins também se esqueceu de mencionar que o trabalho realizado pela Joana junto jovens da nossa cidade foi recentememte elogiado numa revista (Gente) de certeza com mais tiragem que o Jornal o interior terminava assim Joana Lisboa espera por ti, eu temino assim Guarda precisa de Ti.

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    1. Quando aparecer na Gente por organizar/ser RP de festas/espaços noturnos é motivo de orgulho, está tudo dito.
      Deixem-se de brincadeiras, não tentem branquear o que não pode ser branqueado.

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    2. O sr. Anónimo (ou será a senhora) que diga então qual é o artigo que, de uma revista conceituada como a revista Gente (nem sei qual é), elogia uma jovem que é apenas uma colaboradora, ou melhor uma angariadora de jovens que já se sabe querem é ir para um sítio longe dos pais e beber copos até cair, de uma agencia de viagens.
      A dar oportunidade a jovens o AA que dê estágios para trabalhar em vez de ser para continuar a fazer festas. E depois já escolhia. Mas para ser consultora é preciso saber sobre o que se vai aconselhar e se ela nunca trabalhou como vai aconselhar outros a trabalhar?
      Centrem o problema no que é essencial e não é nem a idade, nem a ligação aos partidos. O essencial é a falta de experiência para a contratação feita.

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  8. Mais um favor a AA. Com a desgraça que foi a apresentação da Marca e com a má recepção das pessoas, AA teve que arranjar um desvio de atenção.
    O assunto já podia ter sido noticia há mais tempo e só se percebe que tenha sido agora e de forma tão justificada por favor.

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