Nem reorganização, nem integração, nem coadopção, nem, nem. Só morte lenta.
Parece que o Ministro Crato chumbou todas as propostas de “reestruturação” do IPG.
Parece claro que o Ministro quer deixar morrer lentamente os Politécnicos.
Não tem ideias, não tem programas, tem objectivos. Se reduzir os Politécnicos a despesa da Educação baixa.
Está contra os Mestrado, contra os Doutoramentos dos professores, não quer professores qualificados nos Politécnicos.
Até poderá acontecer que cursos que até agora só abriam com mais 10 alunos, essa fasquia vá passar para 15 ou 20.
Se isto for verdade o Interior está morto de alunos e os nossos alunos serão obrigados a migrar para os grandes centros.
Assim o quer Crato e não só.
Não ouvi a entrevista que o Presidente do IPG deu à Rádio F, dizem-me que foi interessante.
(Para memória futura: Dois amigos falam e o mais poderoso disse, neste assunto ou estás comigo ou és contra mim. Veremos o que resulta!)
(Nota: Ao fim de alguns anos o IPG coloca publicidade na Agenda Cultural e contribui para os espectáculos)
O Nuno Crato não passa de um papagaio.É muito provavelmente um dos piores ministros de sempre da educação e da ciência. Agora, a situação do instituto politécnico não é de agora e os seus dirigentes ao longo dos anos têm grande quota da responsabilidade. Guerras internas, cunhas até mais não e uma falta de dinamismo brutal do corpo docente que foi ficando. É pena, tem uma localização única e a revitalização da Guarda poderia passar por ali.
ResponderEliminarO Nuno Crato e todo o elenco governativo, mas os professores tiveram grande peso na escolha desta gente, agora que se aguentem.
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