segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

ULS - É preciso o Bandarra para abrir a porta?

«Eu quero o Hospital aberto»
Não aceito que se atrase ou não se resolva a questão da abertura do Hospital enquanto parecem andar no ar discursos sobre fusões, agregações e outras que tais». Quem o diz é Álvaro Amaro
E quem informa é o “Jornal Interior” e a fotografia também é do mesmo jornal
Se o problema é da chave requisitem o Bandarra que ele abre todas as portas.

9 comentários:

  1. Com ou sem Bandarra todos queremos o Hospital aberto.

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  2. Que ironia escusada deste blogger!

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  3. Caro 1606:
    Ironia pode ser, escusada é que não é. Ninguém percebe nem lhes é explicado porque razão o edifício não abre. E nunca é demais falar nestas coisas.
    Se se sente incomodadop com esta ironia é porque sente que a abertura do edifício não é um problema
    A Oliveira

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  4. A ironia até pode ser escusada ou não, dependendo de cada um, agora a abertura não acontecer é bem pior, deve ser o interesse de alguém a pesar mais do que o interesse de muitos outros que podiam ser utilizadores daquelas instalações de saúde e não o são, e isso é bem pior do que qualquer ironia que se possa fazer.
    Alem disso só se faz a ironia porque a abertura ainda não aconteceu!

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  5. Com ou sem ironia a pergunta impõe-se: porque é que após tantos milhões gastos e tanta falta aquelas instalações fazem a esta cidade, este concelho e a este distrito, as mesmas não entram em funcionamento?

    Apetece chegar lá e escrever naquelas bonitas e alvas paredes:

    Abram-me, PORRA.

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  6. não, muito pelo contrario, sou cidadão guardense e zelo pelo bem da minha cidade e como tal quero, como todos querem, que o novo hospital abra. Apenas acho que existem outras formas de comentar os problemas da cidade sem ser preciso fazer referencia a nomes de cidadãos !!

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    Respostas
    1. Se calhar o problema é mesmo esse!
      É não chamar as pessoas pelos nomes! É evitar a responsabilização da pessoa certa, e assim a culpa morre como habitualmente solteira. Se o responsável tem um nome porque não chama-lo à responsabilidade?
      Quem manda, quem decide, quem portela, quem manda avançar ou recuar deve ser chamado a prestar contas!
      Numa democracia a verdadeira convivência democrática implica a responsabilização e a responsabilidade, e fazendo moleta da cultura popular devo dizer é "a chamar os bois pelos nomes que a gente se deve entender", simples e directos sem omissões ou histórias de encantar, porque de historias para adormecer este caso parece ter já mais do que a sua conta.

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    2. Não é preciso fazer emergência a nomes de cidadãos, mas é preciso escrever o nome dos responsáveis. Até porque os nomes em causa nem são de cidadãos da Guarda. Infeliz situação, infeliz população e protagonistas demagogos.

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  7. Os Amaristas não gostam que se lhes toque, só eles podem fazê-lo aos outros, moralidade só da boca para fora.

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