É cada vez mais visível a parcialidade dos órgãos de comunicação da Guarda em relação aos candidatos à Autarquia.
Até parece que cada um escolheu o seu candidato e sub-repticiamente vão fazendo a sua apologia.
Não sou contra esta preferência por jornalistas, apesar de que gostava que se mantivessem equidistantes, não sendo possível, deveriam anunciar publicamente os seus favoritos ou os de que não gostam.
Estas declarações não são inéditas na imprensa mundial, e os leitores poderiam julgar melhor o que se diz e escreve.
Diz a deontologia jornalística que a isenção deve prevalecer sobre todas as coisas, no entanto compreende-se que os jornalistas ao verem esta nossa terra tão mal tratada queiram esclarecer a opinião publica e mostrar quem poderá cuidar melhor da Guarda. É a oposição de um papel laboral a um papel social.
ResponderEliminarTem razão A. Oliveira,
ResponderEliminarPodiamos fazer a distribuição assim, se concordar:
Rádio Altitude, Álvaro Amaro
O Interior, Baltazar Lopes
Terras da Beira, Vergílio Bento
A Guarda, José Igreja
e a rádio f ?
EliminarQue diga que há preferências dos jornalistas compreendo, agora não vejo que a linha editorial de qualquer meio de comunicação na guarda seja tendenciosa...
ResponderEliminarOs jornalistas são cidadãos.
ResponderEliminarOs juizes também.
A decisão do tribunal a favor da candidatura de Álvaro Amaro dá que pensar.
Uma vontade de mudança.
Cada vez mais ou Amaro ou Bento, ou ambos num futuro governo local minoritário mas em coligação entre pessoas que saberão ultrapassar diferenças a favor da Guarda.
Igreja é que não tem lugar em nada disto, e no PS começam a fugir como ratos.
Leiam o despacho da Juíza e deixem-se de bazófias - a 10 de Agosto Álvaro Amaro deixará de ser candidato - toda a gente sabe disso.
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