Hoje foi dia de Quarto Poder e estava com algumas expectativas, até porque na Assembleia Municipal, um dos pontos fortes foi o Hospital
Expectativas defraudadas: 30 minutos de eleições PS e 60 minutos sobre … o hospital.
Se duvidam do que vou escrever convido-os a ouvir o programa.
Frases:
As redes sociais só falam e muito nas eleições do PS com insultos e mentiras (Sobre o hospital não falam? Fala-se e muito, não querem é admitir)
Na Guarda só se fala do Hospital porque não há mais nada para falar (cidade fantástica esta)
As obras estão paradas por culpa do consórcio de empreiteiros que não as quer acabar
Advertência: As perguntas que aparecem no texto são minhas.
E o Hospital? Na Guarda toda a gente sabe de saúde
E as obras do Hospital? A maternidade é que sim
Mas as Obras vão para a frente? O Dr. Xavier disse que em 77 se devia ter tomado a decisão de ficarem duas maternidades
E as obras? Na Guarda são masoquistas só sabem dizer mal
Mas o Hospital? Um inquérito da Proteste o que o único ponto positivo na Guarda é a saúde
Então as obras? Roma não se fez num dia e o caminho faz-se caminhando
Mas como estamos? A maternidade é um caso político
Obras? Vamos ter a segunda fase, logo que seja possível
Vão avançar? A maternidade, o Sr. Bispo, 60 minutos de distância e a decisão política
Vai haver segunda fase? Aqui há uns anos quando vocês eram presidentes é que era, um fazia conferências de imprensa às 9H00 antes de ir para Lisboa e o outro fazia comunicados. Isto é que era debate e os jornalistas tinham muito trabalho.
Mas então em que ficamos, as obras? Sim a maternidade, mas ontem perguntamos na Assembleia perguntamos aos líderes parlamentares (PS e PSD) se sabiam o valor das adjudicações directas de obras e ele não sabiam.
Ainda mal e as obras? Na América Obama teve uma grande vitória o tribunal constitucional deu-lhe razão na questão da saúde. O modelo americano foi inspirado no português e este no americano
Mas temos obra ou não temos obra? O quarto poder vai para férias e regressa lá para Outubro.
Digo eu: Pode ser tarde porque é provável que até ao fim de Julho se decida tudo.
Continuo sem perceber se a senhora pode ou não pode falar do hospital.
ResponderEliminarUmas vezes não pode (se for para explicar como é que trouxe de Castelo Branco o marido e o motorista, que por acaso é primo).
Se for para debitar meia dúzia de lugares-comuns de propaganda, já pode.
Também tenho dificuldade em perceber que frete é este que o moderador do programa faz aos partidos do eixo do poder que, sendo iguais, aparecem aqui como o contraditório um do outro.
E percebo ainda menos porque é que o ministro da saúde (que até parece homem sério) ainda não correu com esta senhora.
Nós estamos a inaugurar em Portugal o primeiro regime democrático/fascista do mundo.
Às costas do povo e a reboque da imprensa.