Considerando que os habitantes de Lisboa e do Porto andam quase de borla no “Metro” pago por todos os Portugueses.
Considerando que as gentes da Guarda não podem andar em dias de neve
Considerando que a população empobrecida da Guarda não tem dinheiro para adquirir correntes para os seus automóveis
Considerando que as empresas de transporte estão endividadas e sem fundos para comprar correntes para a sua frota
Os Guardenses exigem:
1 - Que seja construído um “Metro” de superfície ou enterrado entre a Freguesia de S. Miguel (Estação) e a Guarda (Liceu)
2 – Que seja atribuído um subsídio anual de 25 Euros por habitante do Concelho para a compra das ditas correntes para os pneus dos automóveis
3 – Que as autoridades civis, militares e militarizadas cortem o trânsito de acesso à cidade a partir do momento que caia o primeiro floco de neve
4 – Que só seja permitido aceder à cidade a quem tenha colocado as correntes
5 – Que em cada posto de controle seja colocada uma banca de venda de correntes, com formadores especializados em colocação de correntes
António Gomes: artesão de afetos
Há 11 horas
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