A neve é como a crise, sabemos que vai aparecer, e quando chegar logo se vê o que vamos fazer.
Ao nível da sociedade civil é a arte do desenrasca. Ao nível técnico correu muito melhor mas ainda não chega sobretudo na informação para a dita sociedade civil.
Os cidadãos deixam andar e não se preparam. Não conhecem as correntes. Não conhecem percursos alternativos. Esqueceram-se do que é andar a pé. Não conhecem, não sabem nem querem saber.
É certo que pode haver falta de informação, mas esta deve ser procurada e não que chegue às nossas mãos por obra e graça do Espírito Santo.
O Condutor profissional de TIR que diz que está parado há duas horas e ninguém lhe resolve o problema. Correntes? Não são precisas. E é profissional.
O rapaz dos peões que vem atrapalhar e as moto-quatro a atrapalhar.
E muitos que se estreiam a conduzirem na neve e se julgam uns ases.
De tudo aparece em dias de neve.
Da minha janela vejo a VICEG e vejo muitas barbaridades, felizmente que as forças de segurança estão noutros serviços.
António Gomes: artesão de afetos
Há 10 horas
Quando aparece neve não há serra, quando há serra é sem neve, depois os turistas partem para outras paragens, ficando os políticos, os funcionários púbicos, os médicos para tratarem da saúde, os professores para ensinarem alguma coisinha aos burros todos da nossa sociedade, os funcionários dos supermecados (e demais serviços) para darem de comer a esses ignorantes e os reformados à espera da reforminha e que o aumento da esperança de vida não os mate de tédio ou de fome!
ResponderEliminarPor fim, o coveiro espera por estes todos!
e o político espera sempre o voto de todos mais o voto do coveiro.
A neve é como a crise dá protagonismo nas televisões aos gajos que nada fizeram para minimizar os seus efeitos...os fdpsss
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