
Foto: No regresso da transumância em
Vila Nova de Tazem
A Guarda, mais precisamente Fernão
Joanes, foi em tempos a pioneira nas “Festas da Transumância” e foi
desaparecendo ais poucos.
Outros com menos tradições pegaram
nisto e a Guarda ficou de fora.
É só ler:
“A Comunidade Intermunicipal Região
das Beiras e Serra da Estrela (CIMRBSE) recebeu em Lisboa, a placa comemorativa
da inscrição da Transumância da Serra da Estrela no Inventário Nacional do
Património Cultural Imaterial (INPCI).”
“A cerimónia realizou-se na sede do
instituto público Património Cultural, no Palácio Nacional da Ajuda, para
assinalar o Dia Internacional do Património Cultural Imaterial. A insígnia foi
recebida por António Miraldes, secretário-executivo da CIMRBSE.”
«Hoje valorizamos a Transumância
como um reconhecimento ao trabalho, saberes e memória das comunidades pastoris
do nosso território.”
“Este reconhecimento é fruto do trabalho desenvolvido em parceria com as
Terras da Transumância: Fundão, Gouveia, Seia e Castro Daire — concelhos que
mantêm viva a tradição da subida e descida dos rebanhos às pastagens», lembrou
a Comunidade Intermunicipal, que liderou a candidatura.”
E por falar em seguir o líder, para quando uma publicação acerca do futuro para o PS da Guarda? Monteirinho fica ou abandona? Surgem mais cristãos novos que cheiram sangue nos socialistas? Finalmente expulsam que os tanto prejudicou nos últimos tempos? Ou fica tudo na mesma nos próximos 4 anos?
ResponderEliminarA festa da Transumância sempre se deveu a uma pessoa: Daniel Vendeiro e gentes de Fernão Joanes, o que o Município tem feito é aproveitar-se desses eventos.
ResponderEliminarParece que há promessa de inscrever no Inventário Nacional e certificar a cestaria de Gonçalo e o cobertor de papa de Maçainhas. Cá estaremos para ver.
Estão todos enganados quem tratou disto tudo foi SC, o seu caráter humilde deixa os outros ficarem com os louros.
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