Novos candidatos a clínica privada na Guarda
A ultimamente a instalação de clínicas privadas na Guarda
tem dado muito que falar
Em tempos apresentaram-se na Guarda dois fundos de
investimento privados e sediados na mesma caixa de correio.
Queria investir no Hotel Turismo, queria construir um
multiusos e queria construir uma clínica privada.
Tal como apareceram desapareceram e nada feito
Agora um investidor de um fundo privado, talvez com sede no
Brasil, e outros investidores que se chamam “Terra Quente” com sede talvez em
Mirandela e que não sei de que forma se combinam, querem repartir o espaço do
antigo matadouro municipal em “várias parcelas” com a assinatura do atual executivo
municipal e votos contra da oposição.
E o que querem?
Construir um “Centro de Dia”. Será que a Guarda precisa?
Construir um “Centro de noite”, Será que ainda será
necessário, quando a tendência é apoiar em casa?
Construir um centro de imagiologia. Será que será necessário
com as ofertas que já existem?
Construir uma clínica privada com urgências. É provável que
seja necessário. Terá sido feito estudo, quando se sabe que os grandes grupos
de saúde privada existentes em Portugal, não se interessaram em investir na
Guarda?
Para isso o executivo municipal oferece o terreno à conta de
grandes promessas de emprego
Vão criar 200 postos de trabalho, 90 directos e 110
indirectos.
Se fizerem bem as contas é possível verificar que estas
unidades não podem trabalhar com 90 funcionários a tempo inteiro. Serão precisos
muito mais. Ou então os 110 indirectos serão contratos precários de algumas
horas ou a recibos verdes.
E como reagirão os que já cá estão instalados na área da
saúde?
Não foi bem com assinatura do actual executivo nem com os votos contra da oposição, como diz.
ResponderEliminarAs vereadoras Cecília Amaro e Cristina Correia faltaram.
A vereadora Cecília (PSD) porque não quis ter de votar a favor quando em consciência iria votar contra, a vereadora Cecília (PS) porque não quis votar contra quando podia ter interesse em votar a favor.
Sérgio votou contra.
Carlos Monteiro, Lucília Monteiro e Vítor Amaral votaram a favor da proposta que este último assinou e não o presidente.
Também seria interessante perceber o porquê desta assinatura.
De qualquer maneira, se isto um dia der baralho de cartas, dá nos termos da lei para todos os que votaram a favor.
Há quem diga que está mais próximo do que se pensa, porque antes de terem criado à pressa um fundo em Dezembro de 2020 (antes tinham criado outros fundos que como refere desapareceram como apareceram), já um tal Nuno Gaioso Ribeiro e um tal Tiago Ferreira Vieira, assim como uma tal N Partners e uma tal Promovalor, andavam nas notícias por outros baralhos.
É com este tipo de gente que a Câmara da Guarda faz um acordo à pressa.
Oxalá as cauções da família Vieira e companhia lá pelas Lisboas não venham ainda a ter como garantia este matadouro.
Por falar nisso, parece que a história tem tendência a repetir-se. Matadouros e presidentes da Câmara da Guarda, estão a ver?
Anónimo do “País do supomos"
ResponderEliminarNo País do supomos anónimos tudo pode ser dito. No mundo real não é assim. Não duvido do que escreveu é verdade, não tenho é modo de provar que isso é real. Pode ter duas possibilidades: escrever para o MP ou para um jornal, de preferência o “Público”
A Oliveira
Politiquices a parte.....façam mas é essa clínica privada...que bem precisamos!!!!!!
ResponderEliminarAfinal não é um hospital, é um lar de idosos, um centro de dia, um condominio habitacional e uma pequena clinica de diagnóstico. Isto está a ser "vendido" como um novo hospital privado na campanha do psd. Será isto sério?
EliminarPelo que disse ontem o vereador "independente" que até há bem pouco era o presidente da concelhia do psd afinal não se trata de um hospital privado, trata-se de um centro de dia, um lar de idosos, um condominio habitacional e uma pequena clinica de diagnósticos. Ele teve acesso ao processo e, ou está a mentir e quem de direito lhe moverá um processo ou então é mesmo verdade. Dúvido que se tenha posto a jeito de levar um processo portanto este processo de um novo "hospital" parece trazer água no bico. Penso que de clinicas de diagnóstico não há assim tanta urgência muito menos que justifique a cedência dos terrenos do matadouro. Mesmo assim será uma clinica que não será para os bolsos de todes. Politiquices? Este anúncio como trunfo de campanha não foi uma politiquice?
EliminarBolas, não sei mesmo porque não publica o meu comentário a pedir explicações! Reformulei-o de maneira a que apenas ficou um pedido de xplicações, não tem qualquer tipo de insinuação nem de acusação nem de difamação. Por que raio não é publicável??
ResponderEliminar1322
ResponderEliminarNão publiquei porque não é aqui que tem que pedir explicações aos vereadores que faltaram à votação. E não é aqui que pede explicações ao PSD e ao PS.
Aos vereadores envie-lhe um email oficial. Ao PSD e PS pode pedir através das concelhias. À Câmara utilize lei e peça para intervir na reunião de Câmara ou na próxima reunião da Assembleia Municipal de 9 de Setembro.
Obrigado pelos comentários
A Oliveira
Concerteza que enviarei cartas ás vereadoreas que faltaram a uma votação extremamente importante a pedir explicações, quanto aos partidos não sei se valerá muito a pena, devem andar num reboliço tal com a campanha que eventualmente só lá para 2022 teria resposta, e além disso o psd não tem estrutura concelhia por agora. O ponto dos meus comentários, aliás, como todos os que aqui comentam é expressar uma opinião sobre o texto que V Excª aqui vai publicando. Eu simplesmente estava a exprimir uma opinião sendo ela a da minha revolta pelo facto de duas vereadoras estranhamente terem faltado a uma votação, sabendo de antemão do que se tratava. Cristina Correia que tantas vezes trouxe á praça pública a sua discordância com tantos assuntos, por vezes, menores e agora com um tema de cedência a privados de um grande terreno numa zona nobre da cidade faltou, numa altura em que para este tema ser aprovado, contando com o seu voto contra haveri um empate e só mesmo com o voto qualificado do presidente é que a coisa iria para a frente. No fim rematei que em meu nome pessoal exigia uma explicação. É evidente que não estava á espera que a vereadora se explicasse neste espaço, era simplesmente o corolário do meu pensamento, estranho as retic~encia que teve para não publicar este simples comentário mas agora percebi a confusão e fiquei mais tranquilo. Cumprimentos
EliminarCoincidência ou não a sra vereadora do ps clarificou hoje o assunto na rádio F. Resta então apenas desejar-lhe rápidas melhoras.
EliminarA Cristina Correia está doente...
ResponderEliminarHá gente muito baixa...
Brincar com a saúde de uma pessoa?
ResponderEliminarSe soubessem a real situação estavam calados... quando for a vossa família ou amigos já vos vai doer...
Uma pessoa doente e temos esta tristeza de gente com este tipo de comentários.
ResponderEliminarSabem o que é ser operado?
Comentário:
ResponderEliminarInfelizmente Cristina Correia está doente e faltou à reunião do Executivo e desejo as melhoras. A situação só se soube depois de muitos comentários em vários locais.
Há uma falta clara da concelhi9a do PS que deveria ter informado de imediato. Além disso a Vereadora deveria ter sido substituída e não o foi. Será que o PS já não tem substitutos?
A Oliveira
Uma falta claro da concelhia? Está a brincar? O senhor vai em boatos? Pior. O candidato do PS sem se informar ataca uma pessoa e coloca em causa sem dados concretos? Tudo de uma falta de elevação gritante.
Eliminar1737
EliminarA Concelhia tinha obrigação de indicar um substituto para um Vereador em falta. Isto não é boato. É uma evidência. Quanto ao resto cada um sabe o que quer dizer.
A Oliveira
O candidato do ps apenas referiu que para faltar a esta reunião só tendo uma justificação de força maior, se isto é um ataque pessoal vou ali e já venho. E esta afirmação foi feita a duas e não uma só vereadora. Sabemos que a vereadora do ps tinha efectivamente uma razão de força maior para faltar mas da vereadora do psd nada sabemos sobre o que a levou a faltar, não foi dada qualquer justificação. Querer fazer disto uma ofensa pessoal por parte do candidato do ps à vereadora do mesmo partido é um manifesto exagero próprio de quem tem um interesse desmesurado para levar para a lama esta questão da cedência de um terreno público a interesses privados a menos de um mês de eleições. Essa sim é a questão fundamental sabendo também que os interesses privados que estão por trás deste investimento já estão em processos judiciais por empreendimentos do mesmo género noutro distrito.
EliminarTambém se pode sublinhar o facto de as declarações da vereadora do partido socialista terem sido replicadas pelos principais orgãos de comunicação da Guarda (radio f, radio altitude e jornal o interior) quando apenas apresentam esporadicamente as suas posições políticas depois das reuniões do executivo. As linhas editoriais, eventualmente, alinhadas com outras candidaturas chamaram a este fait diver um figo! Reparem que os orgãos não mencionam que também foi visada a vereadora (não candidata sabe-se lá porquê ou talvez não) do psd que também faltou. Há quem tenha percebido que estas eleições não lhe estão a correr de feição...
EliminarJá sabemos que a vereadora do PS faltou à votação mas com uma compreensível justificação mas não sabemos qual a justificação para Cecília Amaro não ter votado uma questão de suprema importância para a cidade. Assim ficam as especulações no ar. Será que a vereadora não concordava com tal decisão (dar terrenos a empresas privadas por 50 anos no fim de um mandato autárquico) e para não envergonhar o partido numa altura de pré-campanha eleitoral excusou-se de exercer o seu dever enquanto eleita? Será que achou mais importante ir tratar de um outro assunto qualquer relativo aos seus pelouros mas que poderia ser adiado porque esta votação é por demais importante para a Guarda? Será que foi tratar de algum assunto relativo ao seu projecto futuro que a levou a não querer ser candidata (como vem referenciado na comunicação social) nestas eleições, faltando ao dever de eleita? Será que estava de férias e nem sequer podia assistir à reunião por via digital como nos tempos de confinamento acontecia? Ou será que também tinha razões de saúde que não lhe permitiam assistir à reunião? Enquanto não houver esclarecimentos por part da própria ou do seu partido todas estas especulações são plausíveis.
ResponderEliminarAcabei de saber que o sr presidente substituto assinou um memorando para a cedência destes terrenos por 50 anos sem sequer levar o assunto à assembleia municipal. Isto é ético? Isto é legal? Uma falta de respeito é com certeza para o órgão máximo da representatividade do povo da Guarda. Espero que este assunto seja abordado pelos candidatos no debate de hoje ás 22:30 no porto canal. É imperativo denunciar esta forma de fazer as coisas. Hermínio Vale
ResponderEliminarGrande Herminio quem fala asim não é gago um abraço do Tó Zé da Sequeira temos que ir beber um copo parece que o bicho já nos deixa ir ao café
EliminarAmigo Tó Zé, não sabia que também acompanhava este blogue da cidade, têm que ser dados os parabéns ao seu autor por todos este largos anos de trabalho sobre a nossa cidade. Sabe que é sempre bem vindo à minha "adega", apareça por cá quando quiser. Hermíno Vale
EliminarHermínio Vale e Tó Zé: è a primeira vez que dois amigos se encontram neste blogue. Obrigado pela preferência. Bom copo quando se encontrarem.
EliminarA.c.t.b.d
ResponderEliminarAinda conheces Teodósio Bento Diniz?
E.S.L.C.E.E.T
Eu sei lá como é essa tropa.
Não há Sol (da Guarda) como o de Janeiro, nem amor como o primeiro.
Levei a vacina e saí.
Uma língua pouco lavada e lá cheguei.
Não ter opinião e estar do lado da situação.
Dd4paredes pouco sei do mundo, sem mundo não sei governar.
Um lar ao estilo Hprivado.
Somos Guarda, como o Vítor dizia Somos Porto.
Sou professor e isso não chega, ser um bloco vazio de notas é a verdade.
Um enfermeiro vermelho com a cassete encravada.
Um Dias já Chega, dois seriam de sobra.
Pela Guarda vamos todos, sem partido que isso é terrível.
Eu voto no que me der emprego, trabalho já tenho que chegue.