sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Américo Rodrigues, Director Geral das Artes


Foto: Américo por Alexandre Costa
Foi com deleite, gozo, delícia, gosto, alegria, contentamento que tomei conhecimento da nomeação de Américo Rodrigues para Director Geral das Artes.
A azia anda por aí.
Até os jornais on-line da Guarda que publicaram a notícia, parece que azedaram
Limitaram-se a pouco mais do que transcrever a notícia da Lusa.
Podem vir agora com grandes entrevistas, mas a primeira impressão é que conta. Estariam à espera das ordens do patrão?
Parabéns Américo e que tenhas muita sorte nesta nova experiência na capital do reino.

11 comentários:

  1. O Américo está de parabéns.Nós, por aqui, empobrecidos. Todavia, quero, frontalmente, agora a aqui,manifestar, politicamente, como tem sido desastrosa a gestão dos recursos humanos deste Presidente de Câmara. Muita tinta vai correr! Então, paga a um estrangeiro para ser Comissário de uma candidatura, quando tinha entre si, na Câmara, na Guarda, alguém com atributos para esta área cultural?! Em quanto fica este Comissário ao nosso erário? Tem de dizê-lo, em nome da transparência.

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  2. Novo filme nas salas de cinema da Guarda:``Bofetada de luva branca com estilo!'' Parabéns Américo! Que tenhas o maior sucesso no cargo!

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  3. Justiça
    Esperança
    Parabéns
    (nas farmácias há produtos para a azia)

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  4. Parabéns, Américo Rodrigues!
    Américo Rodrigues foi demitido, a 14 de Novembro de 2013, das funções de Director do Teatro Municipal da Guarda.
    A 15 de Janeiro de 2018, foi afastado do seu cargo de coordenador da Biblioteca Municipal.
    (Dois dias antes, a13 de Janeiro de 2018, Américo Rodrigues esteve em Coimbra, no lançamento de “Parlatório”. )

    Justiça está, finalmente, depois de mais de cinco anos, a ser feita!

    Porque entendo que o momento é oportuno, cito Américo Rodrigues:

    “…optarei sempre pela liberdade. Dizer o que penso!!! E não haverá medíocre que tenha forças para me calar…”
    “…a Guarda baixou os braços: parece acreditar na pobreza discursiva de um líder que se assume como arrogante e implacável no "quem manda sou eu", mas também na gestão de pequenas vendettas; nos eventos/inventos de fraca qualidade e de grandes custos; na criação de ilusões (como na magia barata) de que a Guarda está no mapa de Portugal (basta estar atento aos jornais nacionais ou a um mero suplemento de turismo ou de cultura: tanto dinheiro para nada; nem na agenda!)…”
    “…tudo o que digo terá correspondente "castigo". Sei-o bem. Seria mais fácil calar-me (talvez até me convidassem para falar numa rádio, que é forma de "calarem" alguns). Mas optarei sempre pela liberdade. Dizer o que penso!!! E não haverá medíocre que tenha forças para me calar. Tenho sofrido bastante nos últimos anos. A maior parte das vezes sou uma "inexistência". O tempo é dos bajuladores e das ratazanas. Até um dia!!!”
    “…a pergunta: impõe-se: que futuro? Sair da Guarda. É o que desejo fazer. Numa terra em que a promiscuidade entre o poder e alguns empresários, e certa imprensa, é uma evidência (ao ponto de um director de um órgão de c.s. conduzir uma verdadeira cruzada a favor "daquele que vai vencer" - como fez com o anterior- na esperança de um bom lugar para a sua senhora), o que podemos esperar? O que podemos esperar de uma terra de compadrios vários; clientelas ávidas e sôfregas; medíocres promovidos a especialistas; cobardolas encartados; troca-tintas à espera das lentilhas; poluidores levados ao colo, de comportamento "branqueado"; meninos e meninos empreendedores à custa de erário (eles escrevem "herário") público; oportunistas conceptuais que vêem aqui a terra de cegos; marqueteiros de terceira categoria que impingem o que outras cidades dispensam; alugadores de fantasias; comerciantes do pechisbeque "coltural" (gajos que miam mas que têm boa pinta, agentes de pacotes "compre dois artistas e leve de borla um terceiro... horrívelo); mordomos de festinhas ao chefe (janeiras, marchas, desfiles, bonecas, etc.); gente que instrumentaliza crianças, idosos, colectividades; relações públicas mal formadas para quem é mais importante a foto do que o acontecimento em si, etc…”

    Aqui, publicamente, felicito e desejo a Américo Rodrigues as melhores venturas nas suas novas funções!
    Mais pobre, fica a Guarda.
    Carlos Pissarra

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Os blogues da Guarda promovem um endeusamento do Americo ou não seja ele a par dos engenheiros um precursor da blogosfera egitanieense

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  7. Estamos habituados a que nas páginas oficiais e os seus seguidores endeusem "Deuses" menores.
    Os independentes endeusam os "Deuses" maiores.
    A Oliveira

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    1. As rádios respondem com aberturas dos noticiários aos postes que os blogues da guarda fazem... Coincidência? Pode ser...

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  8. Este artigo é estilo daqueles em que idolatram a pessoa só depois de morrer. Ai que era tão boa pessoa, coitadinho, não tenho nada a apontar-lhe. Nada!
    Se de facto Américo Rodrigues é assim tão bom porque não lhe fizeram artigos antes da nomeação? Pessoalmente acho o um homem capaz, culto e competente, como tantos outros que há na Guarda. Prova disso é que saiu do tmg e, "surpreendente", o tmg continua igual, pelo menos não piorou. Para mim até melhorou. Desde que haja dinheiro para a programação até eu sirvo para diretor do Teatro. Aquilo que o Amaro fez a Américo foi tratá-lo como um outro qualquer colaborador, nada mais. Noutros tempos, outros executivos, tentaram fazer o mesmo, mas faltou qualquer coisa...
    Seja como for parabéns pela nomeação politica.

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    1. Pertinente observação.
      Ser quarta escolha e nomeação provisória no fim da legislatura não augura nada de bom.
      Mas parabéns.
      E se há aqui bons amigos de Américo Rodrigues, façam-lhe chegar um conselho:
      Não dê mais entrevistas, não se foque tanto no eu e perceba que vai trabalhar numa cadeia hierárquica onde há muitos Amaros.
      Discrição e lealdade recomenda-se.
      Aproveite a boa sorte.

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    2. O Alvaro Amaro é que vai sair da Guarda como um sendeiro, rotundeiro, festeiro, um zero. O veneno que destilou pelo Americo que lhe entre onde lhe prouveier milheure

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