Não me recordo se nasceu com o nome de “Feira de Antiguidades
e Colecionismo”. O nome é o que menos importa.
Nasceu na Praça Velha com antiguidades e velharias,
estendeu-se para a Rua do Comércio. Acrescentaram-se os livros.
Mais tarde juntaram-lhe
as bugigangas e atingiu o apogeu.
Como tinha muita visibilidade e atraia compradores e
visitantes a um Centro Histórico decrépito esconderam-na na Alameda de Santo
André, com poucas condições e sem espaço suficiente.
Primeira foram-se as antiguidades, mas tarde foram-se a maior
parte das velharias.
Agora restam os livros, bem e as bugigangas várias.
Está a agonizar e não tarda a morrer.
Vamos ter um intervalo de sete meses e depois veremos o que
acontece.
Tudo o que vem do Executivo anterior é para acabar, mesmo que seja interessante!!!
ResponderEliminarO Jardim dos Castelos Velhos, sendo um espaço com bastante visibilidade, desde logo pela sua localização, porque não servir para esta finalidade, para uma eventual Feira do Livro, ou outro evento, por forma a dar-lhe mais vitalidade?
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