Porta do elevador do Centro Comercial pessoas por esta ordem
de entrada: 6 pessoas, adultos e jovens, uma senhora com bebé no carro, um
senhor com canadianas, eu e mais outro.
Quando a senhora ia a entrar alguém diz, com o carro não
cabemos todos. Coubemos todos. Com alguns embaraçados a senhora diz com muito
respeito, eu, o meu bebé e o senhor das canadianas, tínhamos prioridade, porque
não podemos ir pelas escadas e deveriam ter respeitado. E nada mais, só o
silêncio.
Então vamos lembrar:
1 - Todas as pessoas,
públicas e privadas, singulares e coletivas, no âmbito do atendimento
presencialao público, devem atender com prioridade sobre as demais pessoas:
a) Pessoas com deficiência ou incapacidade;
b) Pessoas idosas;
c) Grávidas;
d) Pessoas acompanhadas de crianças de colo.
2 - Para os efeitos
estabelecidos no presente decreto-lei, entende-se por:
a) «Pessoa com deficiência ou incapacidade», aquela que, por
motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo,
incluindo as funções psicológicas, apresente dificuldades específicas suscetíveis de, em conjugação com
os fatores do meio, lhe limitar ou dificultar a atividade e a participação em condições de igualdade com as
demais pessoas e que possua um grau de incapacidade igual ou superior a 60 % reconhecido em
Atestado Multiúsos;
b) «Pessoa idosa», a que tenha idade igual ou superior a 65
anos e apresente evidente alteração ou limitação das funções físicas ou mentais;
c) «Pessoa acompanhada de criança de colo», aquela que se
faça acompanhar de criança até aos dois anos de idade.
3 - A pessoa a quem for recusado atendimento prioritário, em
violação do disposto nos números anteriores, pode requerer a presença de autoridade policial
a fim de remover essa recusa e para que essa autoridade tome nota da ocorrência e a faça chegar à
entidade competente para receber a queixa nos termos do artigo 6.º
A esta nova lei só falta juntar a Lei das comidas nos bares dos hospitais.
ResponderEliminarUm dia destes só servem copos de água porque tudo o resto faz mal.
Deixa de haver pão, doces, salgados, refrigerantes, vai ser lindo.
Mas é pena o hospitais não começarem por mudar as ceias noturnas, o belo do queque industrial, a bela da merendinha com chouriço ou o pacote de doce refinado, deveriam era educar as pessoas na diversidade, porque um pouco de tudo não faz mal, os abusos e os excessos é que estragam tudo.