Presidente da Câmara Municipal da Guarda, deu uma
conferência para rebater a providência cautelar para evitar o abate de árvores
no Parque Municipal. Algumas joias do seu discurso
A providência cautelar e seus proponentes:
“Conversa da treta”
"Uma rasteira à Guarda”
“O país está a rir-se disto”
"O protesto é político e não vai reavaliar nada".
«Motivações políticas»
“Intenções que vão para além da contestação ao corte de
árvores”.
“Desafia os treze cidadãos subscritores a reformularem o
pedido concentrando-se apenas na salvaguarda das árvores (que diz serem «vinte
e três em mil e noventa e oito»)
“Não irá estar presente no debate promovido pelo mesmo grupo
de cidadãos, no auditório que a própria autarquia lhes cedeu para o efeito no
Paço da Cultura”
“Eu não debato com pessoas que não jogam jogo limpo”
“Os projectos tiveram uma sessão de apresentação pública”,
“Vão fazer um debate depois de terem posto a Câmara da
Guarda em tribunal”
“Deixem a Guarda em paz e batam em mim»
«É de política que estamos a falar. Não vale a pena ninguém
abrigar-se em nome da defesa das árvores».
“Acrescentou que vai incentivar os autores do projecto a
discutirem com os técnicos da Quercus o número de árvores que vão ser abatidas”.
“Apresentámos o projeto de requalificação, foram dados todos
os esclarecimentos solicitados numa sessão pública, mas ninguém fez nada».
«Como há debate propiciamos que haja forças de bloqueio».
“Verdadeiramente preocupadas com 23 árvores em 1.098,
repito, algumas delas podres da raiz até à copa, a providência cautelar era por
causa das árvores, mas não, a providência cautelar foi da obra".
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