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No passado dia 23 de Maio realizou-se mais uma reunião do
Executivo Camarário.
O que se passou, o que se decidiu e o que constou na
reunião:
1 – O Governo deve ter em conta as especificidades da Escola
do Outeiro de S. Miguel. O Presidente quer analisar os critérios objetivos que
levaram à decisão de não atribuir novas turmas aquelacola privada.
2 – O Presidente mostrou-se preocupado com o destino do
Centro Educativo do Mondego (Centro de reabilitação de jovens) pois pode fechar
(o Deputado Santinho Pacheco e o Presidente do CDS Distrital, também).
Eu ficaria satisfeito se o centro fechasse, pois era a prova
que a delinquência e os jovens problemáticos estavam a diminuir e seria o
sucesso das políticas de integração.
3 – O Vereadores do PS chamaram a atenção para as campas do
cemitério novo que estão a ser colocadas de maneira anárquica sem alinhamento.
4 – Os Vereadores do PS defendem a construção de um Pavilhão
Multiusos para a realização da FIT-Feira Ibérica de Turismo. Como se sabe este
também é o grande sonho do Presidente.
Gastar 4 ou 5 milhões de Euros para a realização de uma
feira e de mais meia dúzia de eventos é demasiado dinheiro. E é preciso contar
com as despesas de manutenção quando for aberto. Mais vale alugar tendas. É ver
as taxas de ocupação dos muitos multiusos espalhados pelo País, para se
constatar que a maior parte foi negócio ruinoso.
E não se tendo sabido mais nada, se dá por terminada esta
mensagem que, como sempre, é por mim assinada.
Nota: Ficámos a saber pelo Jornal Terras da Beira que o
Presidente da Câmara da Guarda não autoriza que os Técnicos da Autarquia possam
ser entrevistados, isto a propósito das novas escavações arqueológicas junto à
Capela do Mileu, onde foram encontrados alguns artefactos relevantes
O jornal pediu uma entrevista com o arqueólogo da
Câmara, tendo sido remetidos para o Vereador do pelouro cultural, o
jornal decidiu não entrevistar o Vereador.
Ecos do disparate. Agora também a oposição a pedir um pavilhão multiusos para albergar 4 dias de festa sem retorno económico para o concelho. Milhões por tostões. E falta saber onde é que este "negócio" vai dar.
ResponderEliminarVivemos em abundância. Até parece que nem estamos em saneamento financeiro e que as pessoas do concelho não têm carências!
100% de acordo, o sonho de qualquer autarca provinciano, é correr o país e vê-los "ás moscas", e ao lado tanto por fazer, tantos impostos para baixar......
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