E de um momento para o outro surge a “euforia” dos Autarcas
pelos refugiados. Todos ou quase todos querem receber refugiados, no entanto e
até agora não consegui saber que projectos de vida estão a apresentar para
manter os refugiados em Portugal.
Desta “solidariedade”, talvez oportunista realço a posição
de dois Presidentes da Câmara:
O Presidente da Guarda, batido nestas andanças, falou para a
comunicação social dizendo simplesmente que ia apresentar no caso à Comunidade
Intermunicipal, que como se sabe, não tem andado nem desandado, ficou bem visto
e daí lavou as mãos.
O Presidente de Aveiro arrumou assim a questão: “Não
participaria no folclore nacional de que um dá uma cama, outro dá um pavilhão,
outro ainda dá apartamentos. Acho isto ridículo e não vale a pena as câmaras
quererem gerir os refugiados, porque quem gere este processo são os governos
dos países”
E pronto, os Autarcas vão passar várias semanas sem falar de
refugiados.
Estou parvo, nem sabia que havia tantas casas por aí para dar a refugiados, o que dizer das famílias portugueses que vivem em barracões há tantos anos, que tal darem os senhores padres e autarcas as casas aos portugueses de etnia cigana que vivem em barracas, conheço bem o que se passa em Celorico por exemplo , são muitos os que vivem debaixo de cartões e alumínio, destes ninguêm se lembrou? Anda tudo maluco ou quê? Acho que andam Quê !
ResponderEliminarPara aqueles que têm pouca memória e só agora descobriram a miséria e a fome em Portugal:
ResponderEliminarhttps://www.facebook.com/photo.php?fbid=4932109583659&set=a.4932105943568.1073741840.1326114277&type=1
Ou ainda este lembrete:
https://www.facebook.com/215665185231016/photos/a.215685961895605.51800.215665185231016/688623021268561/?type=1
Para não compararem situações completamente diferentes.
Sou um cidadão do mundo e solidário com os seres humanos explorados e em sofrimento.