Foto: Rádio F |
1 - Passos Coelho foi à Guarda em campanha eleitoral e
visitou a Coficab. Como é habitual nestas coisas os políticos não veem com
postos de trabalho no bolso, veem verificar se os postos de trabalho antigos
ainda existem.
2 - Passos Coelho contratou a empresa de assessoria de Fausto
Coutinho, e também de Fausto Coutinho para a campanha eleitoral, para lhe dar
dicas no debate radiofónico com António Costa. Fausto Coutinho é jornalista,
começou na Guarda e passou em Lisboa pela Antena 1. O Mundo dá voltas.
3 – Passos Coelho fez três promessas na Guarda, baixar o
preço das portagens da A25, baixar o preço das portagens da A23 e baixar o
preço das portagens da Via do Infante, não sabe é quando pode baixar.
4 - Marinho Pinto: “Os maiores corruptos de Portugal estão
dentro dos grandes partidos, PSD, CDS e PS”. Quer dizer que os pequenos
corruptos de Portugal estão dentro dos pequenos partidos, estão nos
independentes e nos abstencionistas?
Não há que fiar nalguns jornalistas, cujo código de conduta foi sempre a cambalhota. Foram ventoínhas, de acordo com os seus interesses mesquinhos , pessoais, de pequeno prestígio social e económico. Curiosamente, viveram acoitados nos dois maiores partidos, PSD e PS e protegidos pelas asas maternais de duas dirigentes locais. Há, aqui, na cidade e na capital, muitas destas aves. Quase sempre pagam mal. A gratidão é esquecida.
ResponderEliminarEstá a dourar a pílula. O dito jornalista não tem nenhum empresa. Segundo os jornais do fim-de-semana foi emprestado pela RTP/RDP para assessorar Passos na campanha e faz parte de um conjunto de meia dúzia. Quando li ainda pense que era gralha e que se referia a ser destacado para acompanhar Passos na cobertura mas não, está a fazer trabalho para o PSD a mando da entidade patronal e com certeza com o próprio acordo.
ResponderEliminarCaro 1908
EliminarSó publico o se comentário para dizer que está enganado.
Não estou a dourar a pílula. O jornalista em causa saiu da RDP aquando da sua demissão e formou uma empresa de assessoria. Esta ligação tem uma nuance especial, além da empresa a PàF também contratou o jornalista e isto é que mostra muita promiscuidade entre políticos e jornalistas.
A Oliveira
Engana-se. Passou da RTP rádio para a RTP tv para a área da economia, onde pertence. Não há RDP e RTP, há RTP Rádio e Televisão de Portugal. É funcionário e foi cedido ao PSD. Se aproveitou para abrir a sua empresazita para poder faturar esses serviços por fora é lá com ele. Mas que é uma vergonha é.
ResponderEliminarEstá enganado.
ResponderEliminarO jornalista em questão não tem qualquer contrato com a RTP, nem com a televisão, nem com a rádio depois da sua demissão, é feio escrever mentiras, eu sei do que falo e não existe qualquer contrato.
Pois não:
Eliminarhttp://economico.sapo.pt/noticias/fausto-coutinho-na-economia-da-rtp_215617.html
Essa proposta foi recusada pelo próprio.
EliminarOs funcionários da RTP são públicos basta ir verificar.
O jornalista em questão é jornalista e devia reger-se pelo código de ética que subscreveu quando lhe foi dada a carteira profissional. Com ou sem contrato a ética devia reger a sua conduta profissional.
ResponderEliminarO jornalismo deve ser isento e o jornalista deve ser imparcial.
É feio continuar a tentar enganar com preciosismo que em nada contribuem para o essencial.
Há um jornalista que exerce e tem carteira profissional e que está a infringir o seu código profissional. E há um primeiro ministro de um país sem ética que permite que isso aconteça e ainda paga para que isso possa acontecer. Neste filme estão mal tanto o jornalista como o Primeiro Ministro como a entidade que possibilita. Estes são os factos. O resto é conversa fiada.