Fonte: Jornal Terras da Beira
A Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) pretende vender em hasta pública, no dia 30 de Abril, o edifício do Hotel Turismo da Guarda, pelo valor de 1,7 milhões de euros.
A DGTF informa, no site, que a hasta pública realizar-se-á nas instalações da DGTF, em Lisboa, e que a venda do imóvel fica sujeita a determinadas condições, nomeadamente "a manutenção do seu uso turístico, através da instalação de um empreendimento turístico hoteleiro, pelo prazo de 30 anos e à conclusão das obras de recuperação do edifício e início da sua exploração turística com a respectiva classificação oficial, no prazo máximo de quatro anos, sob pena de o contrato ser resolvido".
A Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) pretende vender em hasta pública, no dia 30 de Abril, o edifício do Hotel Turismo da Guarda, pelo valor de 1,7 milhões de euros.
A DGTF informa, no site, que a hasta pública realizar-se-á nas instalações da DGTF, em Lisboa, e que a venda do imóvel fica sujeita a determinadas condições, nomeadamente "a manutenção do seu uso turístico, através da instalação de um empreendimento turístico hoteleiro, pelo prazo de 30 anos e à conclusão das obras de recuperação do edifício e início da sua exploração turística com a respectiva classificação oficial, no prazo máximo de quatro anos, sob pena de o contrato ser resolvido".
Fonte: Rádio Altitude on-line
O edifício do Hotel de Turismo da Guarda está à venda por 1
milhão e 700 mil euros. O anúncio da hasta pública foi ontem publicado pela
Direcção-Geral do Tesouro e Finanças e as propostas serão apresentadas a 30 de
Abril, que é a data da abertura da segunda edição da Feira Ibérica de Turismo.
O presidente da Câmara diz que espera revelar o nome do novo proprietário nessa
ocasião, cumprindo assim a promessa de fazer «devolver à economia» a unidade
hoteleira. Da parte da autarquia, revela Álvaro Amaro, o esforço feito foi no
sentido de pedir uma reavaliação do imóvel, para que o preço fosse mais
realista - o valor base é agora menos de metade dos 3,5 milhões de euros que o
Turismo de Portugal pagou à Câmara há menos de quatro anos - e passível de
interessar a eventuais investidores. Mas o presidente da Câmara sublinha outras
duas cláusulas: a obrigatoriedade de o hotel reabrir até quatro anos após a
compra e de se manter como «empreendimento turístico hoteleiro» durante três
décadas. Está assim afastada, diz, a hipótese de se tratar apenas de negócio
imobiliário.
Nota minha: É estranho que sendo as finanças a colocar no mercado
o edifício, assim como outros milhares deles, seja nomeado como porta-voz o
Presidente da Câmara, que irá anunciar o nome do vencedor da hasta pública.
Isto merecia a vinda à Guarda da Ministra das Finanças, ou será ela que vem
inaugurar a Feira Ibérica de Turismo?
É a vida...uns fecharam-no outros conseguem reabri-lo!!!
ResponderEliminarHasta pública? Para quê? Não tem já vencedor antecipado?
EliminarO Executivo anterior soube vender bem ao Instituto de Turismo ( ao Estado), com clausulas de salvaguarda, o Hotel Turismo. Este Governo venderá a privados, a um preço de retalho, como tem acontecido em todos os actos de vendas imobiliárias. Isto jamais poderá servir motivo de vanglória e muito menos de propaganda política eleitoral.
ResponderEliminarQuais eram as cláusulas de salvaguarda?
ResponderEliminarComo é que quem afirma que a oferta anterior eram 4milhoes coloca como preço base 1, 7 milhoes? Aqui hà gato... agora é que vamos ver quem eram os tagarelas...
ResponderEliminarEstes vão oferecer a empresários amigos?
ResponderEliminarNão cabe na cabeça de ninguém que o preço seja inferior a 4 Milhões, não adianta desculpas, foram os próprios empresários que fizeram o preço...
Sobre este assunto penso que importa esclarecer o seguinte:
ResponderEliminar1 - O Turismo de Portugal pagou ao Município 3,5M€ pelo Hotel Turismo da Guarda;
2 - Antes de o negócio se ter efetivado um empresário da Guarda ofereceu 4M€ tendo a sua proposta sido preterida pela do Turismo de Portugal;
3 - Dos 3,5M€ que o Município da Guarda recebeu 200.000€ foram gastos com o prejuízo de exploração daquele último ano de atividade e 500.000€ com indemnizações aos trabalhadores;
4 - Concluo eu que o negócio para o Município da Guarda teve o valor de 2,8M€ o que me pareceu um péssimo negócio;
5 - É pública a inexistência de cláusulas de salvaguarda nesse negocio. A existirem a Guarda teria recuperado o Hotel sem mais. Mas não existem! Porquê? Pergunte-se aos responsáveis...
Espero que agora o negócio possua essas cláusulas de salvaguarda referentes tanto à utilização do edifício como hotel como à definição do tempo em que o mesmo deve ser reaberto. Se assim não for o negócio torna-se muito apelativo à especulação imobiliária que tem que ser evitada a todo o custo.
A reabertura do Hotel será motivo de enorme regozijo para a cidade pelo que de emblemático aquele edifício significa para a cidade mas também pelo emprego e atividade económica que vai criar.
Caro Tiago:
ResponderEliminar1 - O Turismo de Portugal o que foi acordado no negócio
2 - Não houve, nem chegou proposta oficial de particulares para a compra do Hotel
3 - Se 200 mil foram gastos para pagar o prejuízo do último ano, quem pagou o prejuízo dos anos anteriores?
4 - Para mim é indiferente que o hotel seja pertença dos Guardenses ou dos Portugueses, desde que seja nosso. Neste caso não seria necessário cláusula de salvaguarda, até porque segundo sei, o Hotel chegou às mãos da Câmara da Guarda, pode corrigir se não for verdade., e não houve portugueses a queixar-se que perderam o hotel.
5 - O problema é que isto passou a ser um problema político e não económico e o projecto foi deliberadamente boicotado pelo Turismo de Portugal
A Oliveira
Se era para ser uma escola de hotelaria nao podia ter uma clausula de salvaguarda para Hotel.
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