O
Museu da Presidência da República vai abrir ao público a partir do próximo dia
10 de Junho, na cidade da Guarda, no âmbito das Comemorações do Dia de
Portugal, as exposições “Incursões – Arte Portuguesa Contemporânea, Coleção
António Piné” (Museu da Guarda), e “Pontos de Vista – Coleção Revisitada do
Museu da Guarda” (Galeria do Paço da Cultura).
Junto
se envia em anexo toda a informação para a qual se agradece a melhor divulgação
no vosso blogue
Se
necessitar de algum esclarecimento adicional não hesite em contactar-me.
Com
os melhores cumprimentos
Museu
da Presidência da República
MUSEU DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CELEBRA 10 DE JUNHO COM DUAS EXPOSIÇÕES DE ARTE NA GUARDA
MUSEU DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CELEBRA 10 DE JUNHO COM DUAS EXPOSIÇÕES DE ARTE NA GUARDA
· Incursões – Arte Portuguesa Contemporânea, Coleção
António Piné
Local:
Museu da Guarda
Horários:
Terça a Domingo das 10h às 19h
9
de junho a 10 de dezembro
· Pontos de Vista – Coleção revisitada do Museu da
Guarda
Local: Galeria de Arte do Paço da
Cultura
Horários: Terça a Sábado das
14h às 20h
9 de junho a 9 de dezembro
O
Museu da Presidência da República, em parceria com a Direção Regional de
Cultura Centro e com a Associação Nacional de Farmácias, promove, na cidade da Guarda, duas exposições de artes plásticas, com obras do Museu da Guarda e
da coleção António Piné.
Incursões
– Arte Portuguesa Contemporânea, Coleção António Piné e Pontos de Vista – Coleção Revisitada
do Museu da Guarda, patentes respetivamente no Museu da Guarda e no
Paço da Cultura, inauguram no dia 9 de junho, no âmbito das comemorações do Dia
de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que este ano têm lugar na
cidade da Guarda.
Incursões
– Arte Portuguesa Contemporânea, Coleção António
Piné resulta
de uma parceria com a Associação Nacional de Farmácias, detentora da coleção. Para
esta mostra foram selecionados alguns trabalhos ilustrativos das correntes
estéticas que caracterizaram a arte portuguesa a partir da segunda metade do
século XX. Paula Rêgo, Vieira da Silva, Júlio Pomar, Manuel Cargaleiro,
Cruzeiro Seixas, Julião Sarmento e Rui Chafes são alguns dos artistas
representados nesta exposição.
O
discurso expositivo organiza-se em torno de seis núcleos: abstracionismo
lírico, surrealismo,neofigurativismo,experimentalismo,conceptualismo/pós-conceptualismo
e desmaterialização/não objetualização. Em cada um destes núcleos são
apresentados alguns dos trabalhos que deram expressão a estas correntes
artísticas.
Movido
por um intenso gosto pela arte, António Piné, natural do concelho da Guarda
(Pinhel), farmacêutico de profissão, constituiu ao longo dos anos uma
significativa coleção de pintura e escultura, que integra obras nacionais e
internacionais, produzidas entre as décadas de 1940 e 1990.
Pontos
de Vista – Coleção revisitada do Museu
da Guarda resulta
de uma seleção representativa da coleção de pintura do Museu da Guarda. Reúne
cerca de 70 pinturas de autores portugueses do século XVI e dos séculos XIX e
XX.
Dividida
em três núcleos (retrato, paisagem e pintura religiosa), esta exposição conta
com obras da autoria de alguns dos mais relevantes artistas plásticos
nacionais: Columbano Bordalo Pinheiro, Carlos Reis, António Carneiro, Adelaide
Cruz, Eduardo Malta, Eduarda Lapa, Veloso Salgado, Falcão Trigoso, João Vaz
entre outros.
Fundado
em 1940, no âmbito das comemorações locais das Festas Centenárias, o Museu da
Guarda conta com cerca de 4800 peças de pintura, desenho e aguarela. Esta
coleção formou-se a partir da iniciativa de um grupo de mecenas, pintores e
colecionadores de relevo, e prosseguiu com aquisições, doações e empréstimos de
colecionadores particulares.
Pinhel não é no concelho da Guarda!
ResponderEliminarO Museu a fazer actividades no Paço da Cultura? Bem diziam na Guarda que o museu que é dirigido pela primeira dama da Guarda ainda havia de anexar a galeria do paço.
ResponderEliminar"Coleção revisitada do museu"? Em português correto não será "coleção do museu revistada" ?
ResponderEliminarEm português correcto o anfitrião deveria ser humilde e não aproveitar vergonhosamente para ser o rei da festa.
EliminarMas bom português é que Amaro não é e guardense muito menos.
"Junto se envia em anexo..." Boa!...
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