sábado, 7 de janeiro de 2012

O espião da inventona volta à ribalta

Lembram-se de um tal Fernando Lima Assessor de Imprensa e agora Consultor Político do Nosso Presidente Cavaco? Aquele que andou a inventar inventonas de espiões com outro que tal J. M. Fernandes, dito Jornalista?
Está de volta agora com liberdade de informação.
Coisas que escreveu:
“Uma informação não domesticada constitui uma ameaça com a qual nem sempre se sabe lidar”.
“Controlar o fluxo noticioso numa época de grande competição informativa é de vital importância para o êxito de qualquer iniciativa no plano político”.
O nosso Presidente Cavaco está bem rodeado.
(Jornal “Público, 5 de Janeiro, 2012)

3 comentários:

  1. Vamos chamar os bois pelos nomes. Afinal, no caso concreto da política portuguesa não é isto mesmo que , hoje, se faz? Existe um monolitismo informativo de arrepiar. E as grandes empresas de comunicação devem ao governo favores e veneração. Os profissionais da comunicação são uns tristes, desgraçados e proletários que para terem pão vendem a alma ao diabo. Podemos generalizar sem aplicar concretamente. Estes são os ventos que correm e saem da bocarra desse falso profissional da comunicação mas conselheiro do Presidente ambíguo que já nada nem ninguém nele se fia.José Manuel Romana

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  2. Um problema que não augura nada de bom. Assim se fizeram ditadores e assim se alimentaram regimes violentos. A comunicação sempre foi apetecível e muito premeável. hoje, assessores, jornalistas, publicitários estão à venda em preço de saldo.

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  3. Na coluna "Altos e Baixos" o "Expresso" coloca Fernando Lima nos "Altos" escrevendo:
    "A sua frontalidade tem a grande virtude de recordar os esquecidos e alertar os incautos para as verdadeiras funções e objectivos dos assessores de imprensa e agência de imagem".

    Será a frontalidade uma virtude e à sombra da frontalidade poder defender-se o que quer que seja?
    A Oliveira

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