João Semedo, médico e Deputado do BE, assina assim meia página de um artigo de opinião no jornal “Público”.
Os Utentes / Clientes da ULS devem começar a ficar agradecidos a este médico e deputado pelas intervenções que tem feito em defesa dos seus direitos.
Já tinha feito uma intervenção sobre as horas extraordinárias da Directora Clínica com as quais não concorda e Administração autorizou.
Agora está contra os rastreios oftalmológicos gratuitos feitos por uma empresa privada na ULS sendo o dono da empresa privada o Directos de Oftalmologia da ULS da Guarda.
Estamos gratos ao médico e deputado pelo interesse que manifesta pela resolução dos problemas menores da ULS da Guarda. Se fossem estes os problemas da ULS tínhamos o melhor serviço do mundo.
Quem da Guarda está atento ao que se vai passando na ULS e a Guerra Oftalmológica é uma amostra sabe que estas intervenções são políticas e não técnicas.
Nota de rodapé:
O Presidente da Concelhia do PSD disse que a Administração da ULS já se devia ter demitido, acabo o mandato em Setembro, ontem corria por aí que Ana Manso tinha recusado a Presidência e que dois nomes eram agora os mais prováveis: Neves de Sousa e José Manuel Biscaia, Ex Presidente da Câmara de Manteigas.
Santo André
Há 14 horas
Problemas menores!?
ResponderEliminarSe estes são "menores" então quais serão os "maiores"?
Os problemas maiores são aqueles que afectam os Utentes / Clientes.
ResponderEliminarTempo de Consultas, Listas de Espera, Organização, Desperdícios entre outros.
O que se está a passar são guerras pessoais e políticas.
A Oliveira
Não. O que se está a passar são "guerras" pela decência.
ResponderEliminarSerá decente tratar os doentes como clientes?
Será decente usar um hospital público como extensão de actividade privada, usando os doentes?
Será decente confundir assistência a doentes com negócio?
Será decente usar o hospital como trampolim político?
Será correcto falar de uma realidade que não se conhece por dentro?
1 - A guerra é política.
ResponderEliminar2 - Os doentes são clientes decentes e podem chamar-lhes utentes que eles não se importam.
3 - Não
4 - Não
5 - Não, para todos.
6 - Não. Eu conheço o Hospital como cliente / utente e como cidadão atento que lê jornais, ouve rádio e ouve comentários de outros cidadãos anónimos.
7 - É decente estar com baixa no público e trabalhar no privado?
8 - É decente não respeitar clientes / utentes fazendo-os esperar por vezes tempos infinitos?
9 - É decente assistir todos os dias às dezenas de pessoas que se aglomeram na sala de espera?
10 - É decente pedir licença sem vencimento e depois trabalhar como privado no local onde pediu a licença (jornal "Público"?
são muitas indecêncicas.
A Oliveira