As autoridades de Nova Iorque querem expulsar do “Central Park” os músicos ambulantes.
Os músicos não aceitam estas novas medidas anunciadas, cujas placas que assinalam as zonas de silêncio estão espalhadas pelos 341 hectares do parque, proibindo o uso de instrumentos musicais e o som amplificado.
E as autoridades não facilitam e aquele que ousar tocar e actuar ao vivo é multado. Nem o som onírico de uma harpa escapa aos ouvidos das autoridades.
Aquele que em tempos foi o lugar de muitos concertos ao ar livre e rampa de lançamento de muitos músicos e artistas, arrisca-se hoje a perder esse pedaço de história. Meta Epstein, de 59 anos, harpista que há muito tempo estabeleceu no Central Park, queixa-se que as autoridades não a deixam fazer o seu trabalho, tratando-a como uma ameaça.Depois de anos pacíficos a tocar harpa no sítio de sempre, a polícia agora acusa a música de estragar a relva onde se senta, ordenando que se retirasse. “Então e as pessoas todas que jogam à bola? Isto é tudo uma desculpa para nos porem daqui para fora”
Santo André
Há 6 horas
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