Um (ou dois) qualificado (s) jornalista (não sei os nomes) do qualificado jornal”I” informam em primeira página que conseguiram furar todos os anéis de segurança no Parque das Nações e fazer uma bomba com material comprado no próprio Parque.
Vai daí compraram uma BOTIJA DE GÁS, uns PREGOS e umas ACENDALHAS e fizeram uma BOMBA. È notável. Poder destruir o belo Pavilhão Atlântico assim tão fácil.
E os preços? Uma pechincha, competitivos. Por 19 Euros temos bomba, Portugal entra finalmente na indústria de armamento.
Bravo Jornalista, não há segurança possível.
Nota de última hora: Os meus informadores, informaram-me”, que a ALcaída já estava a tentar comprar a patente desta milagrosa bomba e teriam feito já alguns ensaios adaptados às diversas situações, mas tiveram alguns problemas.
No deserto não podem ser utilizadas botijas compingás, os pregos não podem ser ripais nem caibrais e as brochas são desaconselhadas, finalmente as acendalhas apagam com frequência devido às noites frias.
Aparenta ser mais uma patente falhada. Poderia ser o nosso petróleo explosivo.
António Gomes: artesão de afetos
Há 6 horas
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