Bruno Prata, um dos cronista-mors do reino futebolístico cá do Portugal, escreve no Público uma bela crónica da qual transcrevo algumas passagens:
“… Cardozo que faz dos golos o seu modo de vida”
“… Sporting fez um jogo onírico e estranho”
“… uma diferença polar entre as duas equipas”
“Como um divorciado numa discoteca, o Benfica começou a pressionar no campo todo”
“ … o jogo foi verdadeiramente eléctrico e como os carteiristas no metro há jogadores que se sentem confortáveis …”
“--- o Benfica continuou respeitoso com a melhor liturgia … e o Sporting estava como uma catequista num bordel incómodo e vivendo um martírio”
“ … (ao Sporting) Sobram-lhe valores para ganhar as eleições na Intersindical …”
Linha da Beira Alta: reabertura de troço
Há 21 horas
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