O embaixador português na UNESCO, Manuel Maria Carrilho, não aceitou as instruções do ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE), Luís Amado, para votar no candidato egípcio Farouk Hosny a secretário-geral da UNESCO, diz a mesma notícia que Carrilho queria votar em “All” Gore, um tal vice-presidente dos Estados Unidos da América que em quanto governante pouco fez pelo mundo verde e pela cultura mas agora armado em Irmã Teresa de Calcutá, anda a vender pelo mundo, as suas teorias verdes mas é preciso pagar-lhe muitos milhares de dólares para abrir a boca nas conferências.
Eu compreendo as razões de Carrilho para não votar no Egípcio, mas não o compreendo quando quer votar num charlatão.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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