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O investimento feito no cobertor de papa só foi feito para gerar publicidade que, depois, seria aproveitada pela fábrica dos Trinta e pelo museu dos Meios que dela recebia cobertores de "papa" plástica, ajudando a vender, a enganar os consumidores e desqualificar o património. Havia ali um cambalacho bem montado. Até estavam apostados em enganar a própria UNESCO, candidatando a património Imaterial um produto industrial, só porque era produzido por quem era. Isso diz tudo das pessoas e instituições envolvidas no cambalacho fraudulento. Pena que as autoridades se tenham demitido da sua obrigação e dever institucional, mas o tempo certamemte que se vai encarregar de tudo expor.
ResponderEliminarNão há atuação legal, também não há vergonha.
A propósito de cobertor de papa: então o Município, não foi a Serralves, como é costume, com o "cobertor de papa industrial" e com o "cobertor de papa artesanal, como anunciaram o ano passado? Não há publicações, para vermos o que realmente levaram para nos representar? Levaram quem quiseram e o que quiseram, à socapa?
ResponderEliminarNa INATUR, alguém levou uma manta de Minde, terá sido a Guarda? Será que a Guarda, tem vergonha do cobertor de papa para não o levar a eventos de promoção turística? Não quer torná-lo uma atração turística? Só da papa plástica dos Trinta é que não tinham vergonha. Era chique?
As peças foram criadas com a Escola de Artes e Ofícios de Maçainhas, mas, com o encerramento desta, foram cedidas ao museu dos Meios que as expôs no seu interior e publicou fotos dando falsas informações, sem dizer que, na verdade, as peças foram criadas em Maçainhas, com os cobertores artesanais da Escola de Artes e Ofícios.
ResponderEliminarMas o museu dos Meios, como não produz cobertores de papa, aproveita toda e qualquer possibilidade para se fazerem passar pelo que não são e enganar quem confia numa instituição que dá pelo nome de museu.
Para que se investiu tanto? Para criar peças de museu? Para fazer publicidade que outros aproveitaram e aproveitariam, através dos esquemas montados?
Nunca foi intenção tornar o cobertor de papa um motor da cidade, mas apenas o motor de uma família dos Trinta e justificar o museu dos Meios e os funcionários lá colocados, não para trabalharem produzindo cobertores de papa, mas para mentirem, enganarem e colaborarem numa tramoia que dava jeito a todos os envolvidos no engano dos consumidores e desrespeito pelo património.
ResponderEliminarComo ontem foi dito pela diretora do MUDE, no Programa Visita Guiada, da autoria da Paula Moura Piheiro, a apresentação da peça na exposição do museu é uma cortesia da proprietária, a estilista Alexandra Moura. Certamente que a CMG pagou o trabalho da estilista portanto a obra seria propriedade do encomendante, ou será que foram feitas mais peças, seriadas e numeradas como nas serigrafias???
ResponderEliminarEsses negócios do Amaro e da Assessora que levou a Câmara a falência em brindes e chás foram todos assim. Gaste-se dinheiro para nada!
EliminarSe eu contratar um construtor para me construir a casa, pago-lhe e, depois, a casa fica para mim ou para ele? Que raio de tratos AA fez para pagar um trabalho e o objeto do trabalho ficar a pertencer a quem fez o trabalho?
EliminarOu isso só aconteceu porque AA só queria, mesmo, publicidade que acabasse por engrossar as encomendas dos falsos cobertores de papa, através de um circuito montaado, envolvendo a Câmara e o museu dos Meios, não se preocupando, minimamente, em manter no concelho um artigo cuja produção pagou e que, por acaso até era feito com cobertores verdadeiros e artesanais de Maçainhas, da Escola de Artes e Ofícios?
Ou AA prefriu que a peça fosse levada pela autora para, na Guarda, não haver termo de comparação, para que o arranjinho não fosse desmascarado?
A CMG pagou e muito bem o trabalho de Alexandra Moura e de outros(as) mais e qual foi o resultado? A Guarda passou a produzir, em série, as peças criadas pelos(as) designers? Não, nada. Não passou de fogo de vista, uma "paixão" que não seria pelo cobertor de papa, mas por quem o falsificava. Afinal, os amigos são para as ocasiões e AA, além de proteger bem os seus amigos, também sabe trucidar quem não é amigo.
EliminarNo caso do dinheiro gasto com estilistas, não foi para nada: foi para gerar publicidade e facilmente levar visitantes e compardores ao museu dos Meios, para serem burlados com um cobertor de papa falso e proporcionar um estrondoso aumento de vendas à fábrica dos Trinta. O clímax seria candidatar aquela fraude a Património da UNESCO, com a cobertura do museu dos Meios.
Eliminaranónimo 22:01
ResponderEliminarNão queria acreditar no que disse e fui espreitar o Face do Município de, de facto, lá está a manta de Minde a servir de toalha aos produtos da Guarda que são da preferência de quem decide estas coisas.
O Município não tem qualquer problema em demonstrar o seu desdém pelo cobertor de papa artesanal e, na provável falta do cobertor de papa industrial "chique" preferiram levar a manta de Minde que também é de origem industrial. Ou será que, nos Trinta fazem mantas de Minde, agora?
Mas que grande cara de pau e falta de respeito pelo próprio património ancestral que tem a infelicidade de pertencer a um Município que não respeita minimamente o património histórico e cultural, quanto mais as pessoas.
É triste e lamentável, mas são estas atitudes que realmente definem as pessoas de caráter obtuso, para não usar adjetivação mais adequada.
O cobertor de papa cumpriu o seu objetivo. Um lugarzito na câmara é mais não digo. Assenta a carapuça a alguma menina.
ResponderEliminarAnónimo19 de novembro de 2025 às 06:27
EliminarCreio que está muito enganado ou quer parecê-lo porque, pelo que sei, de quem mantém o cobertor de papa vivo contra todos os interesses instalados da falsificação industrial, há muito mais para conquistar, a começar pelo respeito pela parte de quem tem muita dor de cotovelo, ou aprecia a falsidade e é da mesma laia de quem recorre ao engano dos visitantes, consumidores, espectadores usando recursos públicos e dinheiro esmifrado aos contribuintes.
A não ser que tenha entrado alguém, para a Câmara, para se juntar aos do museu dos Meios na tarefa de enganar tudo e todos. Até a RTP dá uma ajuda.
O serviço público tem um valor inestimável, mas há sempre quem só saiba viver a servir-se do erário público e associar-se aos especialistas em tal arte.
Era melhor o cobertor de papa extinguir-se, não era? Isso é conversa de traste.
06:27 - A quem assenta a carapuça? Quem é a menina que, à custa do cobertor de papa, entrou para a Câmara? Creio que o comentador não terá lá um lugarzito, terá um lugarzão, para saber tanto. É segredo?
EliminarVe-se que o cobertor de papa provoca muita muita inveja, despeito e aleivosia, por isso, não admira que seja substituído pela manta de Minde, mostrando que quem tem poder faz o que quer e que, na verdade, as parangonas da promoção do território, produtos endógenos, etc. etc. etc., não passam de palavras ocas, demonstrando, claramente, o que o Município, ou alguns/algumas dentro dele, valorizam e o que desprezam, não querem promover nem mostrar. É assim que conhecem as pessoa e os seus intentos.
Eliminar06:27
EliminarAinda há dias, no programa da manhã da RTP, foi informado que o trabalho da AGCP é todo voluntário, com exceção do operador do tear que é funcionário municipal. É ele que deve enfiar a carapuça? É ele "a menina"?
Mais uma vez o ditado de que a mentira tem a perna curta se confirma.
Boa tarde. Como alguém que sabe do que fala tenho a referir algumas coisas. SIM, A AGCP É FORMADA APENAS POR VOLUNTÁRIOS, com a excepção do funcionário municipal. NÃO, não é ele a menina, mas sim alguém TRABALHADOR, EMPENHADO E QUE MERECE O CARGO QUE TEM! A inveja aqui neste blogue é tanta que já quase todos perdem a vontade de comentar aqui
Eliminar1503
Eliminarè evidente que há muita inveja por aqui, mas publico porque é necessário dar a conhecer que há muita gente que gostaria de ver acabar a associação e não é gente cá de baixo. É preciso estar alerta
A Associação sabe que eu sempre as defendi.
A Oliveira
É verdade, amigo Oliveira, toda a gente sabe que sempre defendeu o cobertor de papa, o verdadeiro, assim como procura colocar o dedo em várias feridas, mesmo que estejam já infetadas .
EliminarSem o Sol da Guarda, seria noite medieval, por estas paragens.
Muita força para continuar.
Não gente "cá de baixo, não" a prova é que expuseram os produtos que quiseram promover e mostrar, na INATUR em cima de uma manta de Minde, que nada tem a ver com a tradição do concelho e da própria Beira Alta.
EliminarA conclusão que temos de tirar é óbvia: só são considerados produtos de atração turística os comes e bebes, a cestaria e o Passadiços. O cobertor de papa, porque é artesanal, genuíno e produzido por pessoas que não agradam aos de "lá de cima", leva por tabela e é substituído por um produto de outra região.
E a inscrição do Cobertor de papa no inventário do Património Imaterial Nacional, já aconteceu ou fica para 2040? E a sua candidatura à UNESCO, tão badalada em 2018/19/20?
Foi apenas uma iniciativa e propaganda de A A, para atrair publicidade em benefício do cobertor de papa falso, tal como o investimento em Alexandra Moura e semelhantes?
Não poderia ficar indiferente a esta pequena discussão (com motivações políticas) acerca do Cobertor de Papa e de quem o dinamiza.
EliminarFica aqui uma questão para o ar, se todos sabem assim tanto, porque é que não dão a cara tal como eu faço cada vez que comento aqui no blogue?
E já agora, espero que não seja pedir muito mas não alterem as minhas palavras tal como aconteceu das últimas vezes. Compreendo que por vezes é bom puxar a brasa para a nossa sardinha mas daí até alterar o conteúdo dos comentários tal como aconteceu vai muito...
Cumprimentos a todos (seja anónimos ou não)
D. Antunes que é anónimo 2047
Eliminar"Compreendo que por vezes é bom puxar a brasa para a nossa sardinha mas daí até alterar o conteúdo dos comentários tal como aconteceu vai muito..."
Está a querer dizer que eu ou alguém altera o conteúdo dos seus comentários?
Não deve estar bom. Um comentário ou é publicado na integra ou não é publicado.
A Oliveira
Sobre a passagem de ano no parque de estacionamento do mercado
ResponderEliminarhttps://www.ointerior.pt/sociedade/sergio-costa-anuncia-mudanca-de-local-da-feira-farta/
Depois de muita revolta dos comerciantes do mercado e com as eleições à porta, Sérgio Costa teve de manter para acalmar a insatisfação.
Eleições ganhas e voltamos ao mesmo. Não se preocupem, serão 4 anos disto.
A única forma de acalmar os comerciantes da Praça foi isenta-los de pagamentos de renda até dezembro deste ano em plena campanha eleitoral. O que se faz para ganhar eleições
EliminarO que é que o Cobertor de Papa tem assim tão de especial para andarem sempre a criticar? Será a influente presidente da AGCP, ou a Secretária ou Tesoureira da JF Maçainhas recentemente eleita? Sabem que estão a fazer um bom trabalho quando algo mexe e há aquele zumzum de críticas...
ResponderEliminarA deputada que tanto queria ganhar a câmara com o Sérgio Costa leva agora com o presidente da câmara em confronto direto. Não bastava retirar-lhe todo o protagonismo, ainda vai tirar a CIM ao marido. Pior ainda, o seguidismo cego que ela julga ter, vai provar-se errado na pequena urna de 15 cabeças. Ninguém merece.
ResponderEliminarViva os independentes! Agora é que vamos ficar a dominar a região! Se o PSD julga que é com estas figuras que se deve geriar a CIM, está muita enganado. Será o inicío do fim dos partidos ns Beira Interior. Força Massano!
ResponderEliminarMas os independentes não são apenas 3?
ResponderEliminarEntão tem de ter a ajuda de quem querem destruir!
Sempre de boa fé, desde o dia em que o Amaro o convidou para vereador.
Agradeçam ao empreiteiro que na altura o insinuou ao Amaro.
Independente é só um. Os outros foram às urnas em nome de partidos.
EliminarO município, a nossa herança cultural, a honestidade e a decência devem imenso à Associação de Maçainhas pela sua resiliência, voluntarismo, utilidade e serviço público que prestam, resistindo a tanta inveja, injustiça, sectarismo, compadrio, fraude e maledicência ressabiada.
ResponderEliminarSe metade das pessoas do concelho, pelo menos, tivessem o caráter, respeito, resiliência, utilidade e prestabilidade, honra, orgulho e dignidade que tem a AGCP, especialmente a sua presidente, a Guarda seria muito mais competente, verdadeira, produtiva, cuidada e preocupada com os valores certos.
O resto não passa de ressabiados e interessados na prossecução da mentira, compadrio e engano, línguas viperinas que só instilam veneno, na esperança de descredibilizar pessoas de que não são dignos de lhes pisar a sombra, sequer.
O que vale é o amigo Oliveira ir trazendo este tema à coação, de vez em quando.
Caro Anónimo, concordo com as suas palavras embora aqui seja a maior concentração de ressabiados que Portugal já viu. Tirando dois ou três resistentes e persistentes, de resto nada se aproveita
Eliminar2100
EliminarSe nada se aproveita é porque se julga com autoridade moral sobre os que aqui escrevem e eu publico. Ressabiados? É possível. Mas a inveja consegue ultrapassar os ressabiados.
Até entre os vencedores
A Oliveira
O Sr. Presidente Sérgio Costa apresentou um programa ou uma proposta de intenções para o cobertor de papa e para a cestaria de Gonçalo.
EliminarNo caso do cobertor de papa, assinou um protocolo, com a cedência de um funcionário municipal, portanto, parece que foi dado um passo importantíssimo para o sucesso e preservação deste importante e admirável artesanato. É natural que haja futuras ações que, para além de salvaguardarem a produção do cobertor de papa, o promovam, divulguem e lhe proporcionem um futuro sorridente, a questão é que parece que há muito quem queira boicotar o trabalho e intenções do Sr. Presidente, bem como da associação em causa.
Há muitas formas de gerar confusão e criar problemas, é preciso destrinçar-se bem.
Quem pensa de forma diferente dos "poderosos" só tem voz no Sol da Guarda. Para os instalados no poder, outras pessoas que se preocupam com a Guarda são adjetivadas de ressabiados!
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