“Pai Sancho” e “Pai Amaro”
A última reunião da “Assembleia Municipal da Guarda” teve
momentos muito animados.
Apreciei sobretudo dois momentos:
O momento “Pai Sancho” e o momento “Pai Amaro”. Títulos
meus.
O momento “Pai Sancho” só aparece na discussão, nas muitas
discussões, sobre a Praça Velha.
A desgraçada requalificação da Praça e a mudança do “Pai
Sancho” lá para o canto, são as causas da desertificação do Centro Histórico em
geral e da Praça Velha em particular.
O orador esqueceu-se de dizer que o projecto da “praça
Velha” foi o mais discutido de sempre pelas forças vivas da cidade, e todos
aplaudiram, e que a colocação do “Pai Sancho” lá no canto, teve o apoio dos
vereadores PSD e PS da altura.
Depois da conclusão é que se viram alguns problemas.
Com o “Pai Sancho” no meio, quero ver os concertos e as
tendas gigantes.
O momento “Pai Amaro”
foi bem mais interessante.
Devemos matar o Pai?
Devemos limpar 8 anos da história da Guarda na era Pai?
Já são horas de fazer as partilhas? Um herdeiro é conhecido
e será que há outro?
Quem vai ter o direito de chamar “Pai Amaro” ao “Pai” e
revindicar a sua obra e os seus projetos?
Vamos ter próximos capítulos?
Pelos tiques e atitudes mostradas, já se adivinha quem vai
ficar com a herança.
Nem imagino o número de comentários a esta publicação que o senhor teve que apagar. Quando se fala deste senhor deve haver (e bem) uma torrente de comentários escatológicos que deverão transbordar da caixa de mensagens.
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