sábado, 12 de março de 2022

Capitais Europeias da Cultura


A candidatura da Guarda a “Capital Europeia da Cultura” não foi escolhida. (Évora, Ponta Delgada, Aveiro e Braga passaram à fase seguinte)
E quem leu as declarações do “pai” Amaro ao jornal “O Interior” e publicadas já depois de serem anunciadas as candidaturas que avançam para a segunda fase, estava implícito que a Guarda não era ganhadora.
Mas adiante, para quem quiser analisar.
Ao Munícipes importa perguntar o que ficou o que vai avançar do “milhão” investido.
Rebuscando o fundo do baú, isto é, os anúncios de compras de programas e realizações, adjudicadas a entidades externas à Guarda, perguntamos:
Quando está disponível no sítio da Câmara o programa apresentado?
Qual a situação da “Orquestra Sinfónica”?
Quando poderemos ver a “Carta de Paisagem”?
Quando é apresentada a “Programação Promoção Arte Urbana”?
Quando é apresentada a “Programação na área da Arquitectura”?
Quando é apresentada a “Programação na Área da Literatura”?
Quando é apresentada a “Programação na Área do Teatro”?
Quando é apresentada a “Programação para as iniciativas culturais ecológicas”
E ainda:
Que reuniões já foram feitas com as Associações para pôr no terreno os grandes projectos de envolvimento associativo?
Será que vai avançar o “Museu dos Jogos Tradicionais”
E qual vai ser o papel da CIMBSE e das Câmaras que, disseram, apoiaram a candidatura?
Que esta “invitória” seja aproveitada em prol do desenvolvimento da Guarda.

4 comentários:

  1. Ponta Delgada passou à fase seguinte. Faro também ficou pelo caminho

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  2. 1722
    Tem razão desculpas pelo lapso
    A Oliveira

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  3. Primeiro deviam cuidar do património da cidade e do centro histórico como a judiaria e depois preservar tudo e não adulteração, como fizeram com os estendais....e só depois pensavam numa candidatura mas a património da UNESCO. Isso sim perdurava e atraia turismo e desenvolvimento.

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  4. O inventor da candidatura, vem agora, com lágrimas de crocodilo, culpar os outros, o actual edil lava as mãos como Pilatos.
    A culpa foi do edil intermédio que contra ventos e marés tinha de ganhar a candidatura, parece que também é o culpado de Coimbra e Leiria ficarem pelo caminho.
    As eleições já passaram, não seria a altura de trabalhar? Qualquer dia vêm outras sem o trabalho começar! Ainda vem longe mas a campanha ou ainda não terminou ou já começou.
    Olhando em redor, o que perdura na Guarda dos eleitos em 2013? De todos eles incluindo o então e o atual presidente .
    Perdura um clima de ódio e intriga, muito dinheiro esbanjado e sobretudo a arte de passar culpas, ilusionismo eleitoral e um culto de narcisismo exarcebado de teor autocrático.

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