Sem abrigo na Guarda?
Sem abrigo na Guarda
A pandemia trouxe o que de pior há para o homem: “ser sem
abrigo”. Não sei quantos há na Guarda, pelo menos um, que “montou o seu abrigo”
no mercado municipal.
Quem não está atento?
Segundo a ENIPSSA - ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A INTEGRAÇÃO DE
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE SEM ABRIGO, considera-se PESSOA EM SITUAÇÃO DE
SEM-ABRIGO aquela que, independentemente da sua nacionalidade, origem racial ou
étnica, religião, idade, sexo, orientação sexual, condição socioeconómica e
condição de saúde física e mental, se encontre:
Sem teto, vivendo no espaço público, alojada em abrigo de
emergência ou com paradeiro em local precário;
Espaço público – espaços de utilização pública como jardins,
estações de metro/camionagem, paragens de autocarro, estacionamentos, passeios,
viadutos, pontes ou outros;
Abrigo de emergência – qualquer equipamento que acolha, de
imediato, gratuitamente e por períodos de curta duração, pessoas que não tenham
acesso a outro local de pernoita;
Local precário – local que, devido às condições em que se
encontra permita uma utilização pública, tais como: carros abandonados, vãos de
escada, entradas de prédios, fábricas e prédios abandonados, casas abandonadas
ou outros.
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