Em tempo de pandemia, em modo presencial e on-line,
realizou-se no passado dia 10 de Dezembro uma conferência sobra a criação de um
“porto seco” na Guarda. Resumo do que de mais importante se disse: “O porto seco é um projeto que envolve a Câmara da Guarda e
consiste na construção de um terminal intermodal terrestre de mercadorias
diretamente ligado por estrada e ferrovia aos portos de Leixões, Aveiro,
Figueira da Foz e Lisboa, gerando uma redução significativa dos custos de
contexto para as empresas”. “A criação de um porto seco na Guarda «é irreversível», “Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do
Castelo (APDL), está «comprometida» em concretizar o projeto na cidade mais alta”. “O empreendimento tem «todas as condições» para avançar. “Se todos estamos interessados, Governo incluído, não há
dificuldades que o possam atrasar” “Este encontro foi «o primeiro passo» para a sua construção
e desafiou as empresas da região a aderirem”. “As obras na Linha da
Beira Alta, que a Infraestruturas de Portugal estima estarem concluídas em
2023, pode atrasar a sua construção” «A ferrovia é um constrangimento hoje mas vai ser potenciada
no futuro.” “Temos que fazer o “lay-out” do porto seco, montar a infraestrutura,
fazer alguns investimentos na Guarda, adquirir terrenos e equipamentos,
melhorar os espaços e isso vai demorar o seu tempo. É uma circunstância que irá
beneficiar ainda mais esse trabalho», ”É preciso definir o modelo de gestão do porto seco, juntar
já os parceiros e as sinergias que existem para não atrasar a sua
concretização». “A cidade «tem as condições ideais» para acolher este
projeto, que irá concentrar «mais atividade económica, mais capacidade de
atração de empresas e com isso gerar mais investimento e mais emprego».
A seco vai ficar novamente a Guarda!
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