domingo, 13 de dezembro de 2020

Porto seco na Guarda é «irreversível»

Em tempo de pandemia, em modo presencial e on-line, realizou-se no passado dia 10 de Dezembro uma conferência sobra a criação de um “porto seco” na Guarda.
Resumo do que de mais importante se disse:
“O porto seco é um projeto que envolve a Câmara da Guarda e consiste na construção de um terminal intermodal terrestre de mercadorias diretamente ligado por estrada e ferrovia aos portos de Leixões, Aveiro, Figueira da Foz e Lisboa, gerando uma redução significativa dos custos de contexto para as empresas”.
“A criação de um porto seco na Guarda «é irreversível»,
“Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), está «comprometida» em concretizar o projeto na cidade mais alta”.
“O empreendimento tem «todas as condições» para avançar.
“Se todos estamos interessados, Governo incluído, não há dificuldades que o possam atrasar”
“Este encontro foi «o primeiro passo» para a sua construção e desafiou as empresas da região a aderirem”.
 “As obras na Linha da Beira Alta, que a Infraestruturas de Portugal estima estarem concluídas em 2023, pode atrasar a sua construção”
«A ferrovia é um constrangimento hoje mas vai ser potenciada no futuro.”
“Temos que fazer o “lay-out” do porto seco, montar a infraestrutura, fazer alguns investimentos na Guarda, adquirir terrenos e equipamentos, melhorar os espaços e isso vai demorar o seu tempo. É uma circunstância que irá beneficiar ainda mais esse trabalho»,
”É preciso definir o modelo de gestão do porto seco, juntar já os parceiros e as sinergias que existem para não atrasar a sua concretização».
“A cidade «tem as condições ideais» para acolher este projeto, que irá concentrar «mais atividade económica, mais capacidade de atração de empresas e com isso gerar mais investimento e mais emprego».

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